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Cotidiano

Professora proíbe aluno de usar banheiro e criança faz cocô na sala de aula

A mãe de um menino de 8 anos, estudante de uma escola estadual na região próxima ao bairro Mata do Jacinto, em Campo Grande, denuncia que seu filho foi constrangido por uma professora na tarde de quarta-feira (21). Ela conta que o menino pediu para usar o banheiro, mas não teve autorização e acabou fazendo […]
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A mãe de um menino de 8 anos, estudante de uma na região próxima ao bairro Mata do Jacinto, em , denuncia que seu filho foi constrangido por uma professora na tarde de quarta-feira (21). Ela conta que o menino pediu para usar o banheiro, mas não teve autorização e acabou fazendo as necessidades ali mesmo.

“Eu fui buscá-lo no colégio às 17h e ele demorou a sair, foi o último a se levantar. Quando chegou em casa fui saber o motivo da demora. Ele me contou que pediu três vezes para a professora deixá-lo usar o banheiro, mas ela não permitiu e ele não conseguiu mais segurar. Isso devia ser umas 15h mais ou menos. Meu filho passou o restante da aula sentado, com vergonha de se levantar e esperou que o último colega saísse da sala para poder ir para casa, com medo de passar vergonha”, relatou a mãe.

Assim que ficou sabendo do ocorrido, ela voltou ao colégio acompanhada da avó da criança. Indignada com o fato, tentou conversar com a professora, mas não conseguiu porque ela já tinha ido para casa. “A diretora nem me deu atenção, falou apenas que desconhecia o paradeiro da professora, que já não estava mais no colégio”, reclamou.

“Hoje meu filho não quis ir para a escola”, contou. Segundo ela, a criança estuda em período integral e chega a passar onze horas no colégio. Ela trabalha o dia todo e sente muito por ter que passar tanto tempo longe do filho, ainda mais agora sabendo o tipo de situação que ele e outras crianças passam. “A gente sabe que criança é levada mesmo, é difícil controlar o entra e sai, mas o bom senso precisa aparecer”, afirmou a mãe da criança, que achou melhor não ser identificada.

Na escola, uma pessoa que se apresentou como coordenadora, afirmou apenas que o caso havia sido “resolvido ontem mesmo”. A diretora não estava no momento da ligação e a coordenadora não soube dizer de que forma o caso teria sido “resolvido”.

A mãe da criança disse que pretende procurar a Auditoria da Secretaria Estadual de Educação e ir até as últimas consequências para que a professora seja punida e afastada.

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