Pular para o conteúdo
Cotidiano

Lucro Fácil apreendeu documentos, computadores e pen-drives da Miner

Apreensões em São Paulo ainda não foram divulgadas
Arquivo -

Apreensões em São Paulo ainda não foram divulgadas

A operação Lucro Fácil, deflagrada no último dia 17 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) a fim de investigar a empresa Minerworld, apreendeu desde papeis e agendas com a notações a máquinas e dispositivos de armazenamento, conforme manifestou no processo o MPE (Ministério Público Estadual).

Em relação a documentos, o apreendeu nos endereços em agendas, blocos, cadernos de anotações, recibos de pagamentos, comprovantes de movimentação financeira e outros arquivos físicos, que foram entregues na 43ª Promotoria de Justiça, onde serão organizados e, posteriormente, analisados.

Lucro Fácil apreendeu documentos, computadores e pen-drives da Miner

O órgão ainda não comunicou ao juiz titular da 2ª Vara de Direitos Difusos Coletivos, Individuais e Homogênea, David de Oliveira Gomes Filho, da sobre as apreensões ocorridas em (SP). O órgão pede 10 dias úteis para que o material físico apreendido seja juntado aos autos.

Operação Lucro Fácil

O Gaeco deflagrou, no dia 17 de abril, a operação Lucro Fácil, com 8 mandados de busca e apreensão, em Campo Grande e São Paulo (SP) contra as empresas Sociedad Anonima, Bit Ofertas informática Ltda e Bitpago Soluções de Pagamento Ltda. Os empresários Cícero Saad Cruz e Jonhnes de Carvalho Nunes, além de Edenil Neiva das Gracas, Jeová das Graças Silva, Patrícia da Silva Beraldo, Thayane Mayara Almeida Correia e Zully Daniela Acosta Ortiz também foram alvos dos mandados.

A operação Lucro Fácil é braço investigativo de Ação Civil Pública que corre na 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, que investiga as empresas devido a denúncias e caracterização de pirâmide financeira, o que é crime contra a economia popular. A empresa prometia lucros exorbitantes e recuperação do investimento inicial em menos de um ano, a partir de suposta atividade de mineração de bitcoins.

De acordo com a ação, a expectativa é que pelo menos 50 mil pessoas em todo o país tenham sido lesadas com o golpe da Minerworld. No processo, o juíz David de Oliveira Gomes Filho também determinou o bloqueio de bens dos investigados, no limite de até R$ 300 milhões, além da proibição do ingresso de novos filiados à empresa, sob risco de multa de R$ 50 mil por pessoa em caso de desrespeito. A empresa nega as acusações e afirma ter sido vítima de golpe milionário em um trader de bitcoins.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

2,5 toneladas de maconha e armas são apreendidas em Campo Grande

Equipes brasileiras são premiadas em Olimpíada de Astronomia

Defensoria realiza encontro com mulheres do Campão Orgânico

Botafogo conquista Brasileirão sub-20 de futebol feminino

Notícias mais lidas agora

Em reunião fechada, presidência do PSD em MS decide apoio a Riedel nas eleições de 2026

Campo Grande vai recorrer de decisão que suspendeu aplicação de multas de trânsito

capela nossa senhora aparecida carlo acutis

Campo Grande terá Santuário de São Carlo Acutis e Nossa Senhora Aparecida, confirma Dom Dimas

Motociclista sofre graves ferimentos em acidente na Tamandaré

Últimas Notícias

Brasil

Lista de desconto em crédito para a agricultura familiar é ampliada

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar

Polícia

Ossada humana é encontrada em área rural de Maracaju

A ossada foi recolhida e encaminhada ao médico legista

Brasil

Com mais de 2,4 mil emendas, LDO deve ser votada nesta semana

Proposta ainda deve passar por votação em sessão conjunta do Congresso

Trânsito

Caminhoneiro de MS morre em acidente no Paraná

le trabalhava com o transporte de massa de asfalto na região de Cascavel (PR)