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Cotidiano

TJMS interfere e garotas que brigaram na saída da escola se abraçam pela paz

Ação faz parte do programa Justiça Restaurativa
Arquivo -

Ação faz parte do programa Justiça Restaurativa

Há três meses, duas alunas de uma escola estadual de tiveram seus ’15 minutos de fama’, ao serem filmadas por colegas em uma briga, no fim do horário de aula. O vídeo com 1 minuto e 16 segundos mostra tapas, socos e chutes. Os amigos contaram que uma ficou machucada e que o problema entre era antigo. Nesta semana, as duas voltaram a ter uma a imagem divulgada, mas dessa vez, nada de violência e sim, um abraço para selar a paz. 

A ação faz parte da Justiça Restaurativa na Escola, programa da Coordenadoria da Infância e da Juventude do (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) que busca “sensibilizar o corpo discente quanto às práticas pacíficas para resolução de conflitos escolares. 

Entre os valores da Justiça restaurativa estão: empatia, empoderamento, esperança, honestidade, humildade, interconexão, participação, percepção, respeito e responsabilidade; todos utilizados para resgatar a dignidade humana e disseminar a cultura da paz, promovendo um ambiente pacífico, onde pessoas que antes eram inimigas hoje convivem em harmonia”, explica o TJ MS.

TJMS interfere e garotas que brigaram na saída da escola se abraçam pela paz

A participação nas dinâmicas da Justiça Restaurativa é voluntária, e mesmo após selado o acordo, há acompanhamento posterior.

O projeto começou em 2012 com a participação de duas escolas da Capital e hoje, atende 21 escolas estaduais e cinco municipais.

Briga

A briga entre duas adolescentes na porta da escola foi investigada pela Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude). Segundo a polícia, a vítima sofria bullying, por ser novata, na escola desde o início de 2016 e recebia ameaças até por Facebook. Segundo a polícia, a escola já havia sido informada das ameaças, mas nada foi solucionado entre as alunas.

“Ela foi agredida por uma colega de escola e afirmou que, desde 2016, sofria bullying porque era novata. As ameaças seguiram durante todo o 2016 e continuaram neste ano, pessoalmente e até pelo Facebook. Após agredir a menina, de 12 anos, a de adolescente, de 14 anos, chegou a ameaçar atirar contra a genitora da vítima”, relatou o delegado Bruno Urban ao Jornal Midiamax na data da agressão.

 

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