Pular para o conteúdo
Cotidiano

Sem salário, enfermagem e administrativos param na Santa Casa

Não há previsão de pagamento
Arquivo -

Não há previsão de pagamento

Com salário atrasado e sem previsão de pagamento, funcionários da enfermagem e do setor administrativo da Santa Casa de Misericórda de paralisaram as atividades na manhã desta terça-feira (8).

Presidente do Siems (Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de Mato Grosso do Sul), Lázaro Santana, a decisão foi votada em assembleia no início desta manhã, no pátio do hospital. Em seguida, os funcionários deram início à paralisação que segue por tempo indeterminado. 

“Nosso pessoal está cansado dessa situação. Essa briga entre a Prefeitura e o hospital não é novidade e decidimos não esperar mais”, explica. 

O presidente do Sintesaúde-MS (Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Mato Grosso do Sul), Osmar Gussi, afirma que a paralisação continua até que o pagamento seja efetuado.

“Estamos mobilizados pela mesma questão, atraso no pagamento. Fizemos assembleia mais cedo e por unanimidade decidimos parar as atividades até que saia o pagamento”, Sem salário, enfermagem e administrativos param na Santa Casa

De acordo com as informações, a Santa Casa conta com 1.400 profissionais de enfermagem e aproximadamente 1 mil funcionários do setor administrativo. Conforme representantes sindicais apenas 30% dos trabalhadores de cada uma das categorias que aderiu ao movimento permanece trabalhando.

Assessoria de comunicação da Santa Casa confirma que não recebeu o repasse da Prefeitura e observa que outros há R$ 2,5 milhões, referente a junho que deveriam ser pagos em julho, não foram depositados.

Sobre o assunto a assessoria de comunicação da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) explica o pagamento não pode ser efetuado por conta das negociações sobre a contratualização do hospital, que tiveram início em janeiro deste ano.

Caso não haja acordo entre as partes, um novo aditivo deve ser firmado para que o repasse seja efetuado. Em relação aos R$ 2,5 milhões mencionados, a assessoria de comunicação alega que a quantia é de responsabilidade do governo do Estado e que a Prefeitura não recebeu esse valor.
 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
câmara bancada ambiental

Quatro dos oito deputados federais em MS votaram a favor da PEC da Blindagem

cela

Condenado em base de reconhecimento é inocentado em MS

Lanús marca no fim do jogo e complica a situação do Fluminense na Sul-Americana

Bahia derrota Atlético-MG e avança na Copa do Brasil Feminina

Notícias mais lidas agora

Fazendeiro morre após aeronave cair no Pantanal em Mato Grosso do Sul

Presidente da Câmara, Papy deve R$ 99 mil de IPTU para a Prefeitura de Campo Grande

maicon nogueira cpi vereador

CPI do Consórcio: com voto separado, Maicon pede intervenção na concessão dos ônibus na Capital

Alegando dificuldades financeiras, jovens decidem por aborto e ocultação de feto

Últimas Notícias

Polícia

Emboscada que matou ex-delegado-geral na Praia Grande teve 69 tiros

Quantidade de cápsulas encontradas na cena do crime

Cotidiano

TJMS abre inscrições para curso de Preparação à Adoção

Preparar e informar pessoas que desejam acolher criança

Loterias

Ninguém acerta as seis dezenas e Mega pode pagar R$ 33 milhões

33 apostas acertaram a quina e vão receber prêmio de R$ 50.164,01

Brasil

PEC da blindagem é aprovada em segundo turno e vai ao Senado

Cerca de duas horas depois da primeira votação