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Cotidiano

Em MS, 53% da população não sabe o que irá fazer com dinheiro do FGTS

Pesquisa é da Fecomércio
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Pesquisa é da Fecomércio

Levantamento do IPF (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento) da Fecomércio MS (Federação do comércio de Mato Grosso do Sul) afirma que 53% dos sul-mato-grossenses que estão recebendo o (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) das contas inativas ainda não decidiram como vão aplicar esse dinheiro extra.

A pesquisa ainda mostra que os outros 25% vão pagar contas e 23% pretendem fazer novas compras. A Fecomércio consultou 10 municípios do Estado entre os dias 29 de maio e 9 de junho.  De acordo com a Federação, haverá um resgate em dívidas de R$ 147,18 milhões e uma movimentação no comércio de R$ 113,45 milhões.

“Os dados reforçam um cenário favorável de resgate do poder econômico das famílias, já que as respostas sugerem que – entre as que vão pagar contas – afirmam que vão quitar dívidas relacionadas à prestação da casa própria”, explica a economista do IPF MS, Daniela Dias.

“Também vislumbramos uma reação nas vendas de produtos do segmento da construção, já que – entre as que pretendem fazer novas aquisições – muitas afirmam que vão investir em reformas, consertos, equipamentos de construção.”

Os munícipios pesquisados foram Aparecida do Taboado, , , Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Ladário, Nova Andradina, Três Lagoas, Dourados e Ponta Porã. Abaixo, confira a intenção de uso dos valores em cada município consultado:

 

(Reprodução/Fecomércio)

 

 

Redução do endividamento

A especialista explica que a última divulgação na CNC (Confederação Nacional do Comércio) mostrou que o endividamento reduziu 6 pontos percentuais.
“São mais de 10 mil pessoas somente de Campo Grande que quitaram as contas em atraso e, aproximadamente, 5 mil deixaram de fazer parte da lista de inadimplentes. São os primeiros reflexos positivos do FGTS”, explica.

Em Mato Grosso do Sul são previstos R$ 564 milhões em resgate das contas inativas do FGTS, conforme a Caixa Econômica Federal. Até agora, 26% do total foi liberado.

“Acreditamos que as próximas datas comemorativas terão um dinamismo diferenciado diante do recebimento do FGTS e que o segundo semestre tende a ser mais positivo para a economia do Estado”, pondera Daniela.

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