Exame não comprovou agressão e nem violência sexual

O resultado do laudo do (Centro de Controle de Zoonoses), que investigava a prática de , nas , em , concluiu a inexistência do crime. Conforme a delegada titular da Decat ( Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e de Proteção ao Turista), Rosely Molina, o laudo ainda apontou que cão não havia ‘cruzado’, nem com outro animal.

A denúncia por parte de moradores da Moreninha 2 chegou ao Jornal Midiamax no dia 17 de maio. Conforme os vizinhos, os abusos contra o cão aconteciam diariamente quando a mulher saía para trabalhar e o homem permanecia na casa. Os moradores da região afirmam ainda que, durante o ato, uivos do cachorro podiam ser ouvidos.

O caso foi formalizado na Decat e a delegacia encaminhou um ofício ao CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) no mesmo dia (17), solicitando que o órgão fosse até o endereço informado fazer análise do animal e emitir um laudo para comprovar ou não o crime.

O resultado do laudo não comprovou agressão e nem a violência sexual. “O laudo emitido pela Centro de Zoonoses não constou nenhuma agressão ou violência contra o cão. Paralelo a isso e através de ordem de serviço, o setor de investigação não conseguu identificar a pessoa que teria filmado a prática, pois isso ajudaria a comprovar o crime. Dessa forma, apenas com o laudo do CCZ, concluímos o procedimento com a inexistência do crime”, explicou a delegada.

Ainda conforme a delegada, o exame ainda comprovou que o cachorro não teria se relacionado sexualmente nem com outro animal. “O cão que teria sido vítima da zoofilia, se tratava de um animal jovem e foi comprovado que nem se relacionou sexual com outro cachorro. Se por acaso a vizinha que filmou o crime trouxesse para nós
o vídeo e comprovasse a existência, as invetigações apontariam o crime”, finalizou.

Laudo constata 'virgindade' em cão e prática de zoofilia é descartada nas Moreninhas

CASO

Na segunda-feira, 16 de maio, moradores do Bairro Moreninhas, na Capital, denunciaram a prática de zoofilia de um homem contra um cachorro. Relatos de denunciantes dão conta de que diariamente, quando a mulher sai para trabalhar, o homem pratica o “abuso” contra o animal. Vizinhos afirmam ainda que, durante o ato, uivos do cachorro podem ser ouvidos.

A denúncia foi feita por uma protetora de animais, que não teve a identidade revelada. De acordo com ela, alguns moradores da região chegaram a gravar vídeos da prática de zoofilia, porém, temendo represálias, se recusaram a divulgá-lo.