Produto subiu de 2,76 para 9,45

Depois do reajuste de 2,76 para 9,45, o feijão volta a fazer parte do cardápio servido em escolas e Ceinfs (Centros de Educação Infantil) da Reme (Rede Municipal de Ensino) de . A empresa responsável pelo fornecimento, interrompeu o serviço após solicitar realinhamento de preço e deixou as crianças sem o produto por mais de um mês.

Conforme a assessoria de comunicação da Prefeitura, a primeira remessa chegou nessa quinta-feira (29). Ontem foi recebida mais de uma tonelada do produto. Nesta sexta-feira (30) chegam mais duas toneladas e a expectativa é de que até a próxima quarta-feira (5) sejam entregues mais 18 toneladas. 

A distribuição fracionada para que Comercial Via Oeste Utilidades – Eireli ME, que fornece o produto para a Prefeitura da Capital, possa produzir as embalagens com rótulos e demais itens exigidos. 

De acordo com as informações, por mês são consumidos aproximadamente sete mil quilos de feijão nas escolas e Ceinfs da Capital. Com essas remessas, a estimativa é de que o abastecimento seja suficiente para os próximos três meses. 

Recentemente, pais de alunos matriculados em diferentes creches municipais relataram o problema da falta de feijão à equipe de reportagem do Jornal Midiamax. Ao ser questionada a respeito do assunto, a responsável técnica da equipe de nutricionistas da Prefeitura, Marina Gabínio, admitiu que a interrupção do serviço ocorreu por conta da variação do preço do legume.

Sobre as denúncias da falta do produto nas refeições servidas nas escolas e Ceinfs, a assessoria de comunicação da Prefeitura justificou que a situação “não compromete a refeição” e que a reclamação ocorre por “questão de hábito alimentar cultural“.