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Cotidiano

Campanha pede respeito a vagas destinadas a deficientes

Ação acontece das 8h às 11h
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Ação acontece das 8h às 11h

Quem passou pela rua 14 de Julho na manhã desta terça-feira (31), no trecho entre a Afonso Pena e a Barão do Rio Branco deve ter visto várias cadeiras de rodas ocupando as vagas de estacionamento. Trata-se da campanha “Essa vaga não é sua, nem por um minuto”, que tem o objetivo de pedir mais respeito às vagas destinadas à pessoas com deficiência. A ação acontece das 8h às 11h.

A ação proposta pelos organizadores da campanha é utilizar frases de impacto nas cadeiras, as mais corriqueiras utilizadas como desculpa para o uso das vagas especiais por pessoas que não se enquadram ao perfil. Frases como “É só um minutinho” e “Volto logo”, por exemplo, foram coladas nas cadeiras de rodas. A intenção é que a iniciativa conscientize as pessoas que passem pela via.

Em , a campanha é realizada desde 2012. Porém, a ideia surgiu na cidade de Curitiba/PR, em 2010. De acordo com o organizador do evento, David Marques, a ação está além do desrespeito das vagas especiais, mas reivindica também questões de educação, segurança e transporte público.

Aline Machado/Midiamax“A campanha abrange todos os seguimentos e inclusive o direito constitucional de ir e vir. A sensibilização tem que ser permanente porque as pessoas sabem que estão erradas. Amanhã ou depois podem ser elas que terão que usar essas vagas”, resume.

Ele ressalta que além da questão cultural, falta fiscalização por parte do poder público. “Devem ser aplicadas mais multas em relação a isso. Porque quando meche no bolso, meche na consciência”, explica.

O pecuarista Paulo Marcio Metello, de 57 anos, que teve paralisia infantil quando tinha um ano de idade, ressalta que o direito às vagas especiais não se trata de um privilégio, e sim de uma necessidade. “Sou cidadão e é constrangedor ver que tem gente que usa a vaga especial sem ter esse direito”, diz.

Para a vendedora Lielle Dutra, 28 anos, que também estava no evento, falta respeito às pessoas com deficiência. “É muito importante esse tipo de ação porque realmente eles sofrem muito pelo desrespeito. As pessoas tem que se colocar mais no lugar das outras”, diz.

Maio Amarelo

A ação faz parte do Movimento e é promovido por movimentos alusivos à lute pelo respeito no trânsito junto à Agetran-MS (Agência Nacional de Trânsito) e com apoio do GGIT (Gabinete de Gestão Integrada de Trânsito).

 

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