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Cotidiano

Administrativos da educação e agentes de saúde da Capital decretam greve

 Assembleia Geral foi convocada nesta quarta
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 Assembleia Geral foi convocada nesta quarta

municipais representados pela (Sindicato dos Funcionários e Servidores de ) decidiram oficialmente pela nesta quarta-feira (6), em Assembleia Geral Extraordinária. A paralisação foi aderida após os profissionais não definirem acordo com a Prefeitura Municipal de Campo Grande sobre reajuste salarial. Outros servidores irão convocar assembleias para discussão com a categoria e devem decidir o indicativo de greve até a próxima segunda-feira (11).

Segundo o presidente da Sisem, Marcos Tabosa, o prefeito Alcides Bernal será comunicado na semana que vem sobre a paralisação. “Isso é para cumprir o rito da greve. Enquanto isso, eles vão continuar fazendo as manifestações em frente a prefeitura das 11h20 às 12h20”, pontua. Ele espera que as outras categorias também convoquem assembleias para decidir uma greve generalizada.

Representante dos professores, Lucílio Nobre, presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), diz que na segunda-feira os educadores irão se reunir para deliberar se aderem ou não à paralisação, na sede do sindicato. Enquanto isso, ele ainda espera diálogo com o prefeito. “Nós estamos tentando marcar uma reunião com o prefeito para resolver como deveria ser resolvido. Queremos fazer o acordo com basei na lei 5.411, e não com aquela proposta encaminhada para câmara”.

Ele lembra que na última conversa com o prefeito Alcides Bernal (PP) foi dado um prazo de 40 dias para negociação. Porém, esse acordo foi quebrado quando o prefeito encaminhou para Câmara o reajuste de 2,79% e aumento referente à inflação acumulada nos três primeiros meses de 2016. O primeiro acordo com os professores previa aumento imediato de 11,36% e 13,5% em duas parcelas, sendo 6,525% para maio e 6,525% para dezembro.

Entretanto, após as negociações com o Sisem, a Prefeitura encaminhou projeto para a Câmara instituindo aumento linear de 9,57% a todos os servidores, de forma escalonada. A categoria não aceitou os valores e agora aguarda até segunda para decidir se entra ou não em greve.

(Com supervisão de Mayara Sá) 

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