As marcas foram deixadas em uma lavoura de milho em

Há muitos anos estudiosos vêm tentando provar que não estamos sozinhos no universo e que seres de outro mundo estão tentando fazer contato com o ser humano através de sinais. Na manhã desta terça-feira (14) o professor e ufólogo Lucio Valério Barbosa acredita que estes sinais foram deixados em uma lavoura de milho em Sidrolândia, cidade a 70 quilômetros de Campo Grande.

Em um vídeo publicado ontem em sua página no facebook, aparecem imagens de um corredor extenso formado em uma plantação de milho. O professor explicou que mora em Campo Grande, mas visita todos os dias a fazenda que possui na cidade e na estrada ao passar pela plantação de milho avistou as marcas.

Segundo o professor, o que chama a atenção no local é o fato de não haver quebra no milharal, as hastes foram apenas deitadas, e todas para um lado só. “Isso não poder ter sido feito por ser humano e nem pelo vento. O vento não abre só uns vãos no meio”, explica o professor reforçando a tese de seriam marcas deixadas por extraterrestres.

O professor explica que em outras cidades no Brasil já houve casos parecidos e apesar do fenômeno ser raridade em Mato Grosso do Sul essa não é a primeira vez que as marcas são deixadas em lavouras da região. “Há dois anos aconteceu algo parecido em uma plantação próxima, mas o formato das marcas eram diferentes”. Ele destaca que em 2013 as marcas deixadas formavam um circulo, já as ontem são retangulares.

Com três livros publicados sobre o assunto, Lúcio diz acreditar que as marcas fazem parte de um fenômeno chamado Crop Circles (Círculos Ingleses) e podem ser um tipo de comunicação. O professor destaca que pretende fazer outras imagens, inclusive aéreas, para se certificar de que realmente se trata de um fenômeno extraterrestre.

 

Crop Circles

O fenômeno conhecido como Crop Circles (Círculos Ingleses)  já apareceu em plantações do mundo todo, em especial no Sul de Inglaterra, Itália, Alemanha e Bélgica. Segundo especialistas, estes círculos plantações são criados através do esmagamento de certas áreas das plantações, enquanto outras são deixadas intactas. O relato mais antigo de um círculo na plantação data do ano 1500.

No Brasil o fenômeno ganhou o nome agroglifo  e teve ser primeiro caso registrado em 2008.