Usuária reclama da estrutura oferecida nos veículos

Uma passageira do de flagrou goteiras, infiltrações e assentos molhados no ônibus da linha Marcos Roberto (121), na manhã deste sábado (26). De acordo com a jovem, não era possível se sentar nos bancos, pois estavam todos encharcados.  

“A gente entra no ônibus e se molha. Isso pra mim é uma falta de respeito com o cidadão que levanta cedo para ir trabalhar e tem de ir em pé, porque os bancos estão todos molhados e ainda temos que pagar R$ 3 por viagem”, reclama a passageira.

Diante da situação, a passageira reclama de pagar R$ 3 e não ter, nos bairros, ônibus a mesma qualidade dos veículos que rodam pela área central da Capital, com carros mais novos, climatizados e até com acesso à internet. “Nas linhas principais do Centro, o povo paga a mesma coisa e tem até wi-fi disponível”, diz.

A passageira fez imagens das condições encontradas no veículo do transporte coletivo. Nelas, é possível observar a água entrando no ônibus, bem como o assento molhado.

Aumento

Na última semana, a Câmara Municipal realizou uma audiência pública para discutir o preço da passagem de ônibus. Os empresários compareceram à reunião e antes mesmo do começo da audiência, já informaram que mesmo com a redução da alíquota do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do óleo diesel, a tarifa não vai ser reduzida.

Em novembro, os empresários vão discutir o valor do passe e a possibilidade é de que o valor aumente. Os empresários justificam o aumento com base na integração, gratuidade dos estudantes e agora, o pedágio de Anhanduí.

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