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Cotidiano

Servidores da saúde aguardam conversa com o governo para definir greve

Cerca de 3 mil servidores querem aumento salarial 
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Cerca de 3 mil servidores querem aumento salarial 

Representantes do Sintss/MS (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social no Mato Grosso do Sul), que representa cerca de três mil funcionários da SES (Secretaria de Estado de Saúde) e da Funsau (Fundação Serviços de Saúde de Mato Grosso do Sul) querem ao menos reposição da inflação para não paralisarem atividades.

 “Esperamos que o governo cumpra pelo menos a lei que determina reajuste da inflação, de 8,12%. Não pedimos nem ganho real”, afirmou a pouco ao Jornal Midiamax o presidente da Sintss, Alexandre Costa, que aguarda o secretário de governo, Eduardo Riedel, para discussão sobre a data-base.

Segundo o sindicalista, os cerca de 1,8 mil servidores do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) já estão com o indicativo de , caso o governo mantenha a postura de não conceder reajuste neste mês de maio.

Costa contou que recebeu do presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis), a informação de que não haverá reajuste, uma vez que o governo tucano entende que o aumento já foi concedido pelo governo anterior, e que a situação atual da economia do Estado não permite reposição salarial.

Os servidores do HRMS já estão com indicativo de greve, conversou com o presidente do Sinpol e o governo manteve a proposta de 0% de reajuste.

O presidente do Sintss repassou a informação de que dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostram que o comprometimento do caixa do governo com pagamento de pessoal está em 47,26%, mesmo com o aumento concedido no final de 2014 pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB). Número inferior ao divulgado pelo atual chefe do Executivo Estadual, Reinaldo Azambuja (PSDB).

“O salário dos servidores da saúde em Mato Grosso do Sul são os piores da região Centro-Oeste”, frisou Costa.

Uma servidora que não quis se identificar, representante dos funcionários da sede da SES, responsáveis, segundo ela, por darem andamento à Caravana da Saúde, também afirma que os colegas querem reajustes. Ela acusou o Sintss de ‘puxa sardinha’ para servidores do HRMS.

Já Alexandre Costa revelou que na manhã da quinta-feira (21) os servidores da saúde estadual devem deliberar em assembleias municipais sobre possíveis paralisações.  A reunião com o governo deve terminar apenas no fim da tarde desta quarta-feira (20). 

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