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Cotidiano

Segunda manifestação do ano reuniu quase 20 mil pessoas em Campo Grande

Em março, aproximadamente 30 mil foram às ruas pedir mudança no governo
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Em março, aproximadamente 30 mil foram às ruas pedir mudança no governo

O protesto contra o governo da presidente (PT) levou cerca de 20 mil pessoas às ruas de , conforme informações dos organizadores. A mobilização teve início por volta das 16 horas deste domingo (12), nas imediações da Praça do Rádio Clube e seguiu rumo aos altos da Avenida Afonso Pena. Carros de som acompanharam os manifestantes.

Vestidos de verde e amarelo o grito da maioria era o mesmo: ‘fora Dilma’ e pedia pelo impeachment da presidente. O empresário Eduardo Mecchi, 27, diz acreditar que se o mandato da petista for interrompido o Brasil será mais respeitado. “Estamos com um abaixo-assinado com pedido de impeachment. Será o início de uma nova era onde o Brasil ganhará respeito e confiabilidade. O impeachment servirá para mostrar que o País é sério, pois quem rouba tem que ser punido”, disse.

Menos manifestantes

Se comparado ao primeiro protesto deste ano, quando 32 mil pessoas participaram o ato de hoje pode ser considerado tímido. A organização esperava que a manifestação reunisse ao menos 100 mil pessoas na Capital.

A baixa adesão foi sentida, por exemplo, pelos vendedores ambulantes, que notaram a queda nas vendas. Nem mesmo as camisas da seleção brasileira tiveram boa adesão. Ao menos é o que disse o vendedor Clodoaldo Silva, de 44 anos.  “Infelizmente hoje está fraco. Mas a Dilma não deveria nem ter entrado no governo, agora ela terá de sair de qualquer jeito”, comentou.

Cada um com sua bandeira

Cerca de 200 maçons foram às ruas da Capital engrossar o protesto contra a corrupção no País. “Queremos o PT e a Dilma fora do governo, queremos o que o povo quer”, explicou o maçom Luis Carlos Franco, de 55 anos. 

O grupo participa das manifestações desde o primeiro protesto deste ano e já avisou que caso haja um novo manifesto eles novamente irão às ruas.O motivo, segundo Luis, é o fato de a maçonaria não ter se envolvido em manifestações desta natureza anteriormente.“Agora fazemos questão de participar. Somos a favor da democracia, mas uma democracia justa”, disse Luis.

Enquanto os maçons seguiam vestidos formalmente de preto, acompanhados de um trio elétrico, seguia quase isolado um pequeno protesto pedindo pela intervenção militar.

Ilza Maria Romão, 52, acredita que somente com a volta dos militares o Brasil possa ‘entrar nos eixos’. Ela e a irmão seguravam uma faixa para reforçarem o pedido. “Não vejo outra saída para o País ir para frente. Todos os partidos são corruptos, não tem nenhum político santo”, contou.

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