Pular para o conteúdo
Artigos de Opinião

Um 7 de Setembro que poucos querem chamar de seu

Pura verdade. Ponto de interrogação do que será o Dia da Independência no Brasil. Redes sociais a todo vapor. Não seria mais plausível uma discussão sobre o Brasil em uma data tão significativa? O que pensa o brasileiro sobre tudo isso que ocorre ao seu redor? É uma data apropriada. Pode ser nas ruas sem … Continued
Arquivo -

Pura verdade. Ponto de interrogação do que será o Dia da Independência no Brasil. Redes sociais a todo vapor. Não seria mais plausível uma discussão sobre o Brasil em uma data tão significativa? O que pensa o brasileiro sobre tudo isso que ocorre ao seu redor? É uma data apropriada. Pode ser nas ruas sem a paixão idolatrando palavras ou ações. Na pandemia de questões sanitárias, os discursos são diversos e adversos. Tomar ou não vacina. Têm pessoas que não vão tomar e ponto final. A maioria colocou o braço ao dispor da prevenção. E a terceira dose vem aí com a Delta batendo na porta. Não será o tema de 7 de Setembro. Nesse dia, ninguém sabe o que irá ocorrer nas cidades brasileiras. Em Brasília, toda atenção redobrada. O legislativo e o judiciário pedem serenidade ao Palácio do Planalto. É para lá que atenções estão voltadas. O dono da cadeira ainda não acenou para o que deseja. Seus seguidores marcham em direção do que pregam pelo Brasil. Quem o cerca, em silêncio está. Tensão desnecessária e fora de hora. O Brasil precisa de eixo para que a população tenha independência em pensamentos. O galope da cavalaria do 7 de Setembro tem ao seu lado o galope da inflação. Tudo sobe. Nada desce. Aliás, desce. O prestígio do Presidente da República está descendo. Ele pode conter essa queda com ações pontuais para que o povo brasileiro sinta efetivamente o cheiro de governo. É um governante eleito democraticamente em votos digitados nas urnas eletrônicas. A base política é aleatória. Poderá definhar com o passar dos meses. Toda ação positiva carimbada pelo governo é derrubada pelos constantes rompantes no linguajar do Presidente da República e de alguns de membros do seu governo. A batata quente foi colocada nas mãos de Ciro Nogueira, figura expoente do Centrão. Se ele não esfriar a batata, quente ficará o caldeirão governamental. Quem dentro estiver, tenham certeza, pulam ao sinal da primeira borbulha. E não será 7 de Setembro que irá segurar.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Atrações do Lollapalooza 2026 são anunciados na quinta-feira; ingressos já estão à venda

agricultura familiar

União destina R$ 1,4 milhão em créditos para MS investir na agricultura familiar

Oficina ajuda artistas e agentes culturais a estruturar ideias para editais de incentivo público

bracell ásia

Nova fábrica de celulose em MS vai mobilizar 10 mil trabalhadores a partir de fevereiro

Notícias mais lidas agora

Motociclista morre ao ser atingida por caminhão boiadeiro durante conversão no Nova Lima

‘Não tem nada para fazer em Campo Grande?’: um vídeo pode mudar o que você pensa da cidade

Marcha para Jesus reuniu fiéis em Campo Grande (Foto: Nathalia Alcântara/ Jornal Midiamax)

Marcha para Jesus terá grandes nomes da música gospel no aniversário de Campo Grande; confira

agetran

Confira como ficam interdições no Centro devido à programação de aniversário da cidade

Últimas Notícias

Trânsito

Mulher morre atropelada por caminhão em Iguatemi

Motorista do caminhão não percebeu que acidente havia acontecido

Mundo

Ataques a hospital em Gaza matam 5 jornalistas e profissionais de saúde

Todos os jornalistas mortos realizavam cobertura jornalística, documentando a situação humanitária

MidiaMAIS

Sonha em subir na passarela?Fashion Week ‘pantaneiro’ procura modelos em MS

Casting para modelos acontece no próximo domingo, em Campo Grande

Cotidiano

MS é um dos 3 estados com jovens mais vulneráveis a violência e acidentes, diz Fiocruz

Pesquisa sobre saúde da juventude brasileira sustenta que a faixa etária é um fator de risco mais significativo do que a localização geográfica para violências e acidentes