Nesta sexta-feira (22), o fundador da Ultrafarma conseguiu, por meio de habeas corpus, não pagar a fiança estipulada pela Justiça, de R$ 25 milhões. A defesa afirmou nesta tarde que, caso o pagamento não fosse feito, Sidney Oliveira seria preso.
Sidney foi alvo em uma ação do Ministério Público de São Paulo, com objetivo de desvendar um esquema de corrupção e propina. Ele foi preso, na época, e solto logo após o acordo de fiança.
A data-limite para pagamento da fiança era até esta quinta-feira (21); caso não pagasse, seria preso novamente. Por conseguir a liminar, Sidney segue solto.
*Com informações CNN.
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(Revisão: Dáfini Lisboa)
