Uma mulher foi presa em flagrante no dia 3 de setembro, por armazenar imagens da própria filha. O flagrante aconteceu através da denúncia de um técnico de assistência, que ficou responsável por consertar o aparelho da mulher. Durante o trabalho, o rapaz notou que havia pornografia infantojuvenil no aparelho da mulher.
A mulher, que é uma funcionária pública, confessou que guardava as imagens da filha, e que compartilhas com outra pessoa, no qual tinha um relacionamento. As imagens de abuso envolvia a criança de apenas 9 anos. A mulher afirmou ainda que videochamadas eram realizadas com a criança.
Conforme o art.240 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) é crime a produção e reprodução de imagens de crianças envolvida em
contexto sexual ou pornográfico.
A pena para o crime é de 4 a 8 anos, e pode ser agravada, caso a vítima tenha algum grau de parentesco com quem praticou o crime.
Por ser servidora pública da área da saúde, a mulher deve perder o cargo público, conforme a Lei N° 217/2003 vigente no município onde o crime ocorreu.
O processo tramita em sigilo.
*Com informações CNN
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