A PF (Polícia Federal) do Brasil e a FELCN (Força Especial de Luta contra o Narcotráfico, na tradução para o português) da Bolívia prenderam no país vizinho Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, considerado o líder da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele portava documento falso e foi localizado em Santa Cruz de la Sierra.
Tuta foi condenado recentemente por associação criminosa e lavagem de dinheiro, com pena acima de 12 anos de prisão. Ele ainda constava na Lista de Difusão Vermelha da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), a relação de criminosos procurados em todo o mundo.
O suspeito, apontado pela PF como articulador do esquema internacional de lavagem de capitais, está preso na Bolívia, aguardando o procedimento que pode levar à expulsão ou extradição ao Brasil.
Tuta estava foragido desde 2020, de acordo com o portal UOL. Um ano depois, o PCC chegou a anunciar sua morte e até sequestrá-lo. Ele não era visto desde fevereiro de 2024.
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