Na última quinta-feira (14), Fabio Anderson Pereira de Almeida, policial militar que matou um jovem por engano, teve a prisão preventiva decretada. O pedido foi solicitado pelo MPSP (Ministério Público de São Paulo). O jovem foi morto em julho deste ano, após ser confundido com um assaltante.
Segundo o MPSP, a liberdade do policial militar representa perigo para a investigação. De acordo com o documento, a prisão é preventiva para garantir “tranquilidade” no decorrer das análises.
Relembre o caso
Guilherme Dias, 26 anos, foi morto a tiros pelo policial militar. O jovem estava correndo para pegar o ônibus após sair do trabalho. Na época, o policial foi preso em flagrante, mas ao pagar fiança foi solto.
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