Os Estados Unidos, por meio do Departamento do Tesouro, aplicou a lei Magnitsky à esposa do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, a advogada Viviane Barci de Moraes, e ao instituto Lex, ligado à família, segundo o UOL.
A lei, que já atinge o ministro desde o dia 30 de julho, impõe sanções a pessoas por violações de direitos humanos ou corrupção, autoriza congelamento de bens, proíbe a entrada nos EUA e impede transações em dólar em instituições bancárias que atue no país. Conforme fontes do governo norte-americano ouvidas pelo UOL, a medida é apenas a parte inicial de novo pacote para sancionar o Brasil e outras autoridades brasileiras.
A decisão ocorre 11 dias após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por quatro votos a um, no STF. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU.
O processo teria a influência direta do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do comentarista Paulo Figueiredo, que fazem campanha junto à administração de Trump. A intenção seria impulsionar a aprovação da anistia e alterar decisões da Corte sobre regulações de big techs.
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