Após ter a prisão domiciliar concedida pelo STF (Supremo Tribunal Federal), o ex-presidente Fernando Collor deixou a prisão na noite de quinta-feira (1°).
Collor foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele foi detido na madrugada do dia 25 de abril, em Maceió, e ficou ao menos 6 dias no presídio em cela especial.
A defesa alegou ao STF que o ex-presidente tinha os requisitos para prisão domiciliar, como a doença de Parkinson e transtorno bipolar. Foram apresentados mais de 130 exames para comprovação médica das comorbidades de Collor.
O ex-presidente terá que utilizar tornozeleira eletrônica e está proibido de sair do Brasil. Apenas os advogados de Collor estão autorizados a fazer visitas ao mesmo.
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