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Brasil

Marina vê possibilidade de ampliação de recursos de países contra desmatamento

Ex-ministra do Meio Ambiente e integrante do grupo de trabalho responsável pelo tema do governo de transição, Marina Silva, afirmou na noite desta sexta-feira, 2, que vê a possibilidade da ampliação de recursos de outros países para o combate ao desmatamento no próximo ano. Segundo ela, há muitas pessoas e fundações “motivadas a cooperar com … Continued
Agência Estado -
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Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil.

Ex-ministra do e integrante do grupo de trabalho responsável pelo tema do governo de transição, Marina Silva, afirmou na noite desta sexta-feira, 2, que vê a possibilidade da ampliação de recursos de outros países para o combate ao desmatamento no próximo ano. Segundo ela, há muitas pessoas e fundações “motivadas a cooperar com o Brasil”.

“Nessa ida agora para o Egito tivemos interlocução com doadores, inclusive com a possibilidade de ampliar recursos vindo de outros países, para além da Alemanha e da Noruega. E, ainda, o aceno de que a alta filantropia mundial também possa fazer aportes de recursos emergenciais para esse ano de 2023”, disse a jornalistas no Centro Cultural (CCBB), sede do governo de transição em .

De acordo com a ex-ministra, há R$ 3 bilhões no Fundo que podem ser usados. Além disso, Marina afirmou que há fundações internacionais interessadas em fazer aportes para reestruturação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e para as comunidades. Contudo, afirmou que não haverá “chantagem” para as doações.

“Agora o Brasil mudou a chave, não usamos mais aquela velha estratégica do governo de ir para os fóruns internacionais pra chantagear os países ricos”, disse, indicando que o Fundo Amazônia pode ser um mecanismo ágil de acesso a recursos para o momento que classifica como de emergência.

“Obviamente que a partir de 2024, quando o orçamento for feito pelo próprio governo do presidente Lula, haverá uma prioridade para agendas estratégicas na área social, ambiental, de direitos humanos, que foram totalmente abandonados pelo governo Bolsonaro”, afirmou.

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