Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal diz que a arbitragem, que corre sob confidencialidade, tinha como objeto um contrato de Engineering Procurement and Construction (EPC) para a construção de módulos para plataformas (FPSOs).
“O valor referente à condenação da PNBV encontrava-se provisionado pela subsidiária, estando refletido nas demonstrações financeiras da Petrobras referentes ao 3º trimestre de 2020. Já o valor referente à participação na Tupi B V. será provisionado e reconhecido no resultado consolidado da Petrobras do quarto trimestre de 2020”, informa a companhia.