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Brasil

Ronaldinho chega algemado em audiência para saber se continua preso no Paraguai

Após serem presos preventivamente nesta sexta-feira (6) em Assunção, Paraguai, Ronaldinho Gaúcho e Assis, seu irmão e empresário, deixaram na manhã deste sábado (7) o complexo da Agrupação Especializada da Polícia Nacional do Paraguai. Eles chegaram para nova audiência algemados após passar a noite em cela. Na nova audiência, de acordo com o Estadão Conteúdo, […]
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Após serem presos preventivamente nesta sexta-feira (6) em Assunção, , e Assis, seu irmão e empresário, deixaram na manhã deste sábado (7) o complexo da Agrupação Especializada da Polícia Nacional do Paraguai. Eles chegaram para nova audiência algemados após passar a noite em cela.

Na nova audiência, de acordo com o Estadão Conteúdo, juíza Clara Ruiz Diaz determinará se eles continuam presos ou não pelo uso de documentos falsos. Eles chegaram ao local algemados. O ex-jogador usou um casaco para tentar esconder a algema.

https://www.instagram.com/p/B9byxp8HFZ0/

Ronaldinho e Assis participaram de audiência nesta sexta-feira e juiz Mirko Valinotti, do Juizado Penal de Garantias de Assunção, não aceitou a recomendação do Ministério Público, de liberar o jogador e o irmão, e deu 10 dias para a promotoria investigar o caso e dar o parecer definitivo.

De lá, foram encaminhados ao Grupo Especializado da Polícia Nacional, onde estão detidos à disposição do Ministério Público.

O magistrado Mirko Valinotti negou o pedido de detenção, e Ronaldinho já tinha passagem comprada para voltar ao Brasil. De acordo com o site ESPN a pedido da Procuradoria Geral do Paraguai, a justiça voltou atrás e determinou ordem de para os irmãos.

Tal detenção é usada como forma de evitar a saída dos irmãos do país enquanto os documentos falsos são investigados. Na quarta-feira, eles entraram no Paraguai com passaportes que lhes qualificavam com nacionalidade paraguaia.

Na quinta-feira, o fiscal Federico Delfino afirmou que Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, não seriam presos por entrarem com documentos falsos no Paraguai, tendo apenas que pagarem uma “multa social”. Entretanto, o juiz responsável pelo caso tomou decisão totalmente contrária nesta sexta-feira.

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