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Brasil

PT cobra candidatos que não usam campanha para defender Lula

A direção nacional do PT vai questionar os candidatos a prefeitos de capitais que não estão cumprindo a decisão partidária de usar as campanhas para fazer a defesa do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o embate com o governo Jair Bolsonaro. O partido tem enfrentado resistência de alguns candidatos que se […]
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A direção nacional do PT vai questionar os candidatos a prefeitos de capitais que não estão cumprindo a decisão partidária de usar as campanhas para fazer a defesa do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o embate com o governo Jair Bolsonaro. O partido tem enfrentado resistência de alguns candidatos que se recusam a nacionalizar as campanhas municipais

A dificuldade foi exposta pelo coordenador do Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) do PT, deputado José Guimarães (PT-CE), em reunião com a direção do partido nesta semana. Segundo dirigentes, uma subcomissão do GTE encabeçada por Guimarães e pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, vai procurar as campanhas nas capitais para cobrar a nacionalização.

“Existe uma subcomissão do GTE que tem se reunido com os candidatos das capitais discutindo a importância de levar para os programas o legado do PT, de fazer o enfrentamento com o governo Bolsonaro, fazer a defesa do presidente Lula e informar à população brasileira o estado real da crise pela qual estamos passando”, disse e secretária nacional de Finanças do PT, Gleide Andrade.

Segundo ela, algumas campanhas como a de Nilmá em já se reposicionaram. Gleide citou como exemplo de campanhas que desde o início estão “indo para cima” de Bolsonaro: as de Márcio Macedo, em Aracaju, e Jilmar Tatto, em . Tanto os dois quanto Nilmário ocupam posições intermediárias nas pesquisas de opinião, com poucas chances de vitória.

Entre as campanhas que são alvo de reclamação está a de João Coser, em Vitória. Com boas chances de ser eleito, Coser não tem dado destaque à cor vermelha do PT nem usado a imagem de Lula.

A estratégia de lançar o maior número de candidatos possível nas grandes cidades brasileiras foi uma ordem de Lula. O objetivo é usar o tempo na TV dos candidatos para tentar reabilitar o partido depois da série de reveses iniciada com a Lava Jato, impeachment da ex-presidente e a de Lula. O alvo é 2022. Segundo aliados, a estratégia ajudou a pulverizar as candidaturas e diminuir a força da esquerda nas eleições deste ano.

Esta não é única iniciativa do PT para fazer com seus candidatos nacionalizem a eleição municipal. Na terça-feira, Gleisi e o secretário de Comunicação, Markus Sokol, enviaram um comunicado a todas as instâncias partidárias pedindo que no dia 27, aniversário de Lula, os candidatos do partido usem seus horários na TV para defender a anulação das condenações contra o ex-presidente nos casos do sítio em Atibaia e do triplex no Guarujá.

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