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Brasil

Polícia faz busca na sede do MBL e prende dois homens ligados ao movimento

A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) deflagraram hoje (10) a Operação Juno Moneta, que prendeu dois homens ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL), acusados de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro. Os agentes também estão cumprindo mandado de busca e apreensão na sede do MBL, na Vila Mariana, Zona […]
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A Polícia Civil e o Ministério Público de (MPSP) deflagraram hoje (10) a Operação Juno Moneta, que prendeu dois homens ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL), acusados de ocultação de patrimônio e . Os agentes também estão cumprindo mandado de busca e apreensão na sede do MBL, na Vila Mariana, Zona Sul da capital paulista. Em nota, o MBL afirmou que os suspeitos nunca foram membros do grupo.

Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão na capital e em Bragança Paulista. A Polícia Civil informou que os envolvidos teriam desviado mais de R$ 400 milhões em esquema envolvendo companhias ligadas à disseminação de .

Os presos são Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (conhecido como Luciano Ayan). De acordo com a acusação, há evidências que mostram que eles “construíram efetiva blindagem patrimonial composta por um número significativo de pessoas jurídicas, tornando o fluxo de recursos extremamente difícil de ser rastreado, inclusive utilizando-se de criptoativos (ativos digitais)”.

O movimento ainda teria recebido doações de forma oculta através da plataforma Pagamentos. Alessander Monaco Ferreira é investigado por movimentação financeira incompatível, além da criação e sociedade em duas empresas de fachada.

Os policiais apreenderam celulares, computadores, HDs e pen drives, além de documentos impressos e dinheiro. Foram mobilizados 34 policiais civis e 16 viaturas na operação. Já Ayan, é investigado por ameaçar pessoas que questionaram as finanças do MBL, além de disseminação de fake news. Ele também criou quatro empresas de fachada e tem indícios de movimentação financeira incompatível, segundo a Receita Federal.

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