Com gastos turbinados este ano devido à pandemia do novo coronavírus, o terá um Orçamento mais enxuto em 2021. Considerando as despesas totais, a pasta deve receber R$ 136,765 bilhões no ano que vem, segundo a proposta enviada nesta segunda-feira, 31, pelo presidente Jair Bolsonaro.

O Orçamento deste ano autoriza R$ 138,959 bilhões, descontados os gastos extraordinários da covid-19.

Apesar disso, as despesas discricionárias, que incluem despesas e investimentos, aumentarão no Ministério da Saúde, de acordo com a proposta do governo.

A previsão é de R$ 16,348 bilhões em 2021, contra R$ 15,828 bilhões no autorizado originalmente no Orçamento deste ano.