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Brasil

Brasil registra no Natal seis vítimas do feminicídio

Ao todo, seis mulheres foram vítimas do feminicídio durante o Natal deste ano. Segundo promotora de justiça, isolamento social imposto pela pandemia e intensificou os casos de violência contra a mulher no Brasil. Conforme o EXTRA, as vítimas são: Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, morta com 16 facadas pelo ex-marido na frente […]
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Ao todo, seis mulheres foram vítimas do durante o Natal deste ano. Segundo promotora de justiça, imposto pela pandemia e intensificou os casos de violência contra a mulher no Brasil.

Conforme o EXTRA, as vítimas são: Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, morta com 16 facadas pelo ex-marido na frente das filhas, em Niterói, no ; Thalia Ferraz, de 23 anos, morta a tiros pelo ex-companheiro diante dos parentes, em Jaraguá do Sul, .

Evelaine Aparecida Ricardo, de 29 anos, baleada pelo namorado durante a ceia, em Campo Largo, no Paraná; Loni Priebe de Almeida, de 74 anos, morta com um tiro na cabeça pelo ex-companheiro, que cometeu suicídio logo em seguida, em Ibarama, no .

Anna Paula Porfírio dos Santos, de 45 anos, morta a tiros pelo marido, dentro de casa onde também estava a filha de 12, em Recife, no Pernambuco; e Aline Arns, de 38 anos, baleada pelo ex-companheiro também no interior da residência, em Forquilhinha, Santa Catarina.

Segundo a coordenadora do Núcleo de Gênero junto ao Centro de Apoio Operacional Criminal do Ministério Público de São Paulo e  promotora de Justiça, Valéria Scarance, o período das festas de fim de ano é, culturalmente no Ocidente, uma época que provoca reflexão nos indivíduos, despertando frustrações em homens já violentos que não conseguem manter autocontrole.

No Brasil, feminicídio — tipificado pela Lei 13.104 de 2015 — é definido como um homicídio em contexto de violência doméstica e familiar ou em decorrência do menosprezo ou discriminação à condição de mulher, normalmente praticado por alguém do convívio da vítima, dentro de casa ou em locais onde ela costuma estar.

No ano de 2020, Scarance explicou que o isolamento social imposto pela pandemia acabou representando um fator que intensificou os casos de violência contra a mulher.

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