O emitiu nota na tarde desta sexta-feira (25) sobre o rompimento de uma em , região metropolitana de Belo Horizonte (MG). O órgão lamentou o ocorrido e se colocou à disposição para, por meio do turismo, ajudar a comunidade.

“Desde já, o Ministério do Turismo se coloca à disposição para trabalhar em parceria com outros órgãos do governo no amparo às famílias e na recuperação da região para minimizar o impacto da catástrofe e, por meio do turismo, ajudar a comunidade a superar o trauma e retomar a vida”, declarou.

Em outro trecho, o ministério mostra preocupação com o Instituto Inhotim, que é o maior centro de arte ao ar livre da América Latina e importante atrativo turístico do Brasil. “Neste momento de dor, a pasta entende que a maior preocupação deve ser com as vidas impactadas pela tragédia. Além de todos os danos ambientais, o rompimento afeta o Instituto Inhotim”.

O desastre aconteceu no início da tarde de hoje, e afetou região onde há cerca de 1 mil moradores. A região fica próximo do córrego do Feijão, na altura do km 50 da rodovia MG-040. Ainda não há informações sobre a dimensão do acidente, nem sobre mortos. Duas mulheres que foram feridas foram socorridas para o Hospital João XXIII, na região, e estão estáveis, de acordo com informações da Globo News.

Segundo o porta-voz do governo federal, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) visitará o local do rompimento na manhã de sábado (26) para acompanhar o trabalho de resgate das vítimas. O presidente deve se deslocar para a região amanhã às 8h (horário de Brasília).

Mais cedo, pelo twitter, Bolsonaro afirmou que determinou a ida dos ministros do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, o de Minas e Energia, Bento Albuquerque, o do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e também do Secretário Nacional de Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, a Brumadinho para avaliar os estragos com o rompimento de uma barragem da Vale.

Segundo a mineradora, a Barragem VI – córrego do Feijão foi construída em 1991 e comportava 1 milhão de metros³ de rejeitos.