A direção do , atingido por um no início de setembro, iniciou na manhã deste sábado (15) processo de cobertura das áreas do prédio. A inciativa busca proteger o acervo remanescente de outros danos externos, como a água da chuva. A reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também vai contratar uma empresa que garantirá a cobertura da área total dos escombros, ainda nos próximos dias.

Em seguida, a universidade iniciará, com auxílio de guindastes, a instalação de um telhado metálico com cerca de 5 mil metros quadrados. Esse trabalho será acompanhado por engenheiros e especialistas de diversas áreas da UFRJ, com apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e técnicos da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O Ministério da Educação liberou R$ 10 milhões para ação emergencial na segurança do prédio do Museu Nacional, que teve grande parte de seu acervo destruído.

Campanha

A UFRJ lançou esta semana a campanha Museu Nacional Vive, com o objetivo de mostrar que a instituição está em atividade, já que as pesquisas, aulas de pós-graduação e ações de extensão serão mantidas, e que aproximadamente 2 milhões de peças do acervo continuam preservadas. As coleções intactas ainda colocam o Museu Nacional entre as instituições mais importantes da América Latina.