Pular para o conteúdo
Brasil

PF prende quatro pessoas em esquema liderado por Sérgio Cabral

Operação foi deflagrada nesta manhã
Arquivo -

Operação foi deflagrada nesta manhã

A no prendeu na manhã desta quinta-feira (26), Álvaro Novis, Sérgio de Castro Oliveira, Thiago Aragão e Flávio Godinho. Os quatro faziam parte da organização criminosa liderada pelo ex-governador do estado, , que já está preso, conforme a Operação Eficiência, feita pela força-tarefa da . A operação apura um esquema usado para ocultar mais de R$ 340 milhões enviados ao exterior.

Os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) pediram à Justiça a prisão de dez pessoas, tendo sido nove autorizadas, incluindo o ex-assessor e o operador de Cabral no esquema Francisco Assis Neto e do empresário Eike Batista, ambos fora do país. Os demais pedidos de prisão foram contra o próprio governador e outro ex-assessor Carlos , além do ex-secretário estadual de Governo Wilson Carlos, que também já estão detitos.

A Polícia Federal tenta confirmar o embarque de Eike para Nova Iorque, na última terça-feira (24), com um passaporte alemão, quando a Justiça já tinha emitido o mandado de prisão. O empresário deve se apresentar imediatamente para não ser considerado foragido. A Interpol, (polícia internacional), já foi contatada para ajudar nas buscas.

De acordo com o delegado Tacio Muzzi, um dos coordenadores da Operação Eficiência, ainda é cedo para dizer que houve a intenção de fuga de Eike. “Estamos tendo cuidado para ver se há espontaneidade dele se apresentar à Justiça ou não “, disse, sugerindo que o prazo é até o final do dia. O advogado do empresário, Fernando Martins, afirmou mais cedo que seu cliente participa de reuniões de negócios e que a intenção de Eike é cooperar.

Eike Batista e o executivo Flávio Godinho, do grupo EBX, são acusados de pagar de US$ 16,5 milhões ao ex-governador, em troca de benefícios em obras, usando uma conta fora do país. Eike Batista, Godinho e Cabral também são suspeitos de terem obstruído investigações.

A operação da PF foi feita com base em depoimentos dos delatores Renato Hasson Chebar, que atuava no mercado financeiro e seu irmão, Marcelo Hasson Chebar, em troca de benefícios penais. Eles estão envolvidos na remessa de US$ 100 milhões do ex-governador para fora do país. Há suspeita que eles tenham utilizado mais de cinco contas para dividir o dinheiro.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Policial do Choque preso em operação é transferido por ‘inconveniência’ após ação em Terenos 

AO VIVO: Fux abre primeira divergência em julgamento de Bolsonaro e outros réus

Inmet emite alerta de baixa umidade do ar para Mato Grosso do Sul nesta quarta-feira

Campo Grande abre prazo para população opinar sobre obras que impactam a vizinhança

Notícias mais lidas agora

Policial do Choque preso em operação é transferido por ‘inconveniência’ após ação em Terenos 

‘Vaga Zero’: Saúde de Selvíria é alvo de operação por contratar empresa que nem existe

AO VIVO: Fux abre primeira divergência em julgamento de Bolsonaro e outros réus

amiga de infancia pix ana castela 2

‘Pra você ser minha médica’: Ana Castela manda Pix generoso e deixa amiga de Mato Grosso do Sul sem palavras

Últimas Notícias

Cotidiano

Justiça intima Semed a cumprir acordo firmado com pais de crianças autistas da Capital

A pasta deve garantir professores de apoio a alunos com TEA, chamando a lista reserva de APEs, e evitar trocas bruscas no meio do ano letivo

Cotidiano

Suzano abre inscrições para visita de moradores à fábrica em Ribas do Rio Pardo

As inscrições devem ser feitas presencialmente até a próxima terça-feira

Política

Nelsinho avalia julgamento de Bolsonaro como decisivo para tarifaço de 50% dos EUA

A medida entrou em vigor no início do mês de agosto e acabou atingindo vários produtos brasileiros

Famosos

Em reabilitação, Maidê Mahl se prepara para deixar andador um ano após sumiço misterioso

Maidê Mahl está em reabilitação desde que foi encontrada gravemente ferida em um quarto de hotel em São Paulo