Pular para o conteúdo
Brasil

MEC quer ofertar ensino de idiomas a professores da educação básica

Os professores receberão aulas de idiomas
Arquivo -

Os professores receberão aulas de idiomas

O Ministério da Educação (MEC) quer priorizar os professores da educação básica no Programa Idioma sem Fronteiras, segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Com isso, os professores receberão aulas de idiomas, com opção para o inglês e o francês, e poderão formar melhor os estudantes até o ensino médio.

“Temos que abrir o foco prioritário para a formação de professores e professoras do ensino básico. Estamos chegando na universidade para fazer o idioma, quando devíamos ter feito isso antes, no ensino básico”, disse no 1º Encontro do Programa Idioma sem Fronteiras: Internacionalização e Multilinguismo.

A proposta do Idiomas sem Fronteiras é complementar o Ciência sem Fronteiras e as demais políticas públicas de internacionalização do ensino. O programa prevê a aplicação de testes de proficiência e de nivelamento, cursos online e presenciais.

A iniciativa começou em 2013, com o Inglês sem Fronteiras. Atualmente é ofertado também o francês. São atendidos alunos de graduação e pós-graduação.

A presidenta do programa, Denise de Abreu e Lima, diz que o atendimento aos professores está previsto na portaria que criou o programa, mas que isso ainda não aconteceu “porque o programa estava se estruturando”.

Segundo ela, ontem foi feita uma primeira reunião com as universidades para verificar as condições de atender aos docentes. Há a possibilidade de abertura de cursos específicos para eles.

Ciência sem Fronteiras

Em discurso, Mercadante disse também que o Programa Ciência sem Fronteiras, um dos que sofreu cortes este ano devido ao contingenciamento do Orçamento Federal, deverá ser mantido. “Queremos manter o Ciência sem Fronteiras.

Vamos fazer ajustes, buscando das universidades bolsas gratuitas, redução de taxas, facilitação do acompanhamento dos estudantes. Está na hora de retribuírem um pouco mais o esforço que o Brasil fez no programa”.

O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de conceder inicialmente 101 mil bolsas – 75 mil bancadas pelo setor público e 26 mil por empresas privadas.

As bolsas são voltadas para as áreas de ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e de saúde. A primeira etapa está em fase final de implementação.

A segunda etapa foi anunciada em meados do ano passado, pela presidenta Dilma Rousseff, que prometeu mais 100 mil bolsas de 2015 a 2018. Com o contingenciamento no Orçamento, não houve novos editais para graduação este ano.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Câmara aprova texto que dificulta denúncia criminal contra parlamentar

Parte de aeronave desprendeu antes da queda que matou fazendeiro

Senado aprova pena maior a quem fornecer drogas ou bebidas a menores

Revoltados com vizinho, confusão tem casa incendiada e tiros na região da Nasser

Notícias mais lidas agora

Fazendeiro morre após aeronave cair no Pantanal em Mato Grosso do Sul

Presidente da Câmara, Papy deve R$ 99 mil de IPTU para a Prefeitura de Campo Grande

maicon nogueira cpi vereador

CPI do Consórcio: com voto separado, Maicon pede intervenção na concessão dos ônibus na Capital

Confira o trajeto feito pela aeronave pilotada por fazendeiro morto em queda no Pantanal de MS

Últimas Notícias

Polícia

Condenado em base de reconhecimento é inocentado em MS

Condenado em base de reconhecimento em Iguatemi

Esportes

Lanús marca no fim do jogo e complica a situação do Fluminense na Sul-Americana

Fluminense terá a missão de vencer por dois ou mais gols

Esportes

Bahia derrota Atlético-MG e avança na Copa do Brasil Feminina

Garantiu a classificação para as quartas de final

Polícia

Alegando dificuldades financeiras, jovens decidem por aborto e ocultação de feto

Casal decidiu interromper a gestação