A cerimônia de abertura das Olimpíadas reuniu pontos da cultura japonesa, como vestimenta, arquitetura, luzes e o artesanato. O evento não deixou de retratar a dificuldade dos atletas na preparação e de lembrar as vítimas da Covid.

Sem a participação do público por conta da pandemia, a arena não pode contar com os adeptos que, mesmo assim, comparecem ao Estádio Olímpico de Tóquio, local da cerimônia.

Também por conta disso, as delegações estão restritas, com um número reduzido de atletas. Normalmente, todos os atletas desfilam, carregando a bandeira de seu país. No caso do Brasil, apenas quatro pessoas foram selecionadas. Os porta-bandeiras Bruno Rezende, do vôlei, e a judoca Ketleyn Quadros serão acompanhados pelo Chefe de Missão, Marco La Porta, e por mais um oficial administrativo.



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