Morando nos Estados unidos, brasileira Alê York lança e-book gratuito sobre saúde mental
Alessandra ou simplesmente Alê York, sempre foi uma garota sem muitas perspectivas de futuro aos olhos de muitos parentes. Órfã, criada desde os dois anos de idade por Neide, avó que sempre representou papéis importantes na vida da neta e que apesar de toda dedicação e apoio financeiro na conquista dos objetivos na vida, talvez […]
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Alessandra ou simplesmente Alê York, sempre foi uma garota sem muitas perspectivas de futuro aos olhos de muitos parentes. Órfã, criada desde os dois anos de idade por Neide, avó que sempre representou papéis importantes na vida da neta e que apesar de toda dedicação e apoio financeiro na conquista dos objetivos na vida, talvez pelo baixo grau de instrução, não encorajava e nem motivava em suas realizações.
Mas diferente da imagem apresentada e nadando contra a corrente daqueles que duvidavam da sua capacidade, com determinação e garra, focou em seus objetivos traçando planos para conseguir superar. Mesmo quando o plano não dava certo continuava tentando sem nunca desistir e mudava de planos até chegar ao resultado positivo.
Vinda de uma família de classe média da Pavuna, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, acostumada com ônibus lotado e longas viagens de metrô para trabalhar, conseguiu se formar em Gestão de Recursos Humanos trabalhando e ajudando pessoas. Alê conta que em 2008 decidiu fazer intercâmbio e que morar nos Estados Unidos nunca fez parte dos seus sonhos, pois o que ela queria mesmo era viajar pelo mundo.
“Minha primeira viagem para os Estados Unidos foi 2008 através de um intercâmbio quando trabalhei em uma estação de esqui por três meses como operadora de teleférico. Não tinha nenhum conhecimento no assunto, mas com o treinamento acabei aprendendo e posso afirmar que foi a melhor experiência da minha vida”, conta Alê.
Segundo ela, não sentia confiança em seu inglês para trabalhar com RH. Por isso fez um curso para uma especialização em desenvolvimento infantil para crianças e deu início a um trabalho como assistente de professora em uma escola para alunos especiais. “Achei que trabalhando com crianças eu teria menos julgamento e vergonha. Fiz cursos de inglês para aprimorar e depois que me senti confiante fui trabalhar como especialista em suporte familiar dando suporte para gestantes, o equivalente a uma assistente social no Brasil. O programa durava até a criança completar cinco anos de idade”, completa Alê.
Sua função era visitar casas para falar sobre pré-natal, desenvolvimento infantil, família saudável, conectando famílias com recursos da comunidade. O maior objetivo era diminuir o abuso infantil, negligência, má-nutrição, proporcionar suporte para vítimas de violência doméstica e educar famílias em riscos, basicamente famílias americanas ou latinas. Em todos os anos de trabalho apenas uma das clientes era brasileira.
Em 2021 surgiu uma oportunidade para continuar prestando serviços sociais para a comunidade ocupando o cargo de gerente de RH, porém com foco em ajudar os clientes a arrumarem emprego. “Voltei a trabalhar com RH com muito mais confiança no meu inglês. Mesmo com foco em arrumar emprego, muitos clientes precisavam de suporte em outras áreas. Eu ajudo a fazer cursos de atendimento a cliente, segurança, enfermagem e etc. Também ajudo a conseguir carteira de motorista, pois isso pode virar uma profissão dando maior empregabilidade. Confesso que eu amo o meu emprego”, relata a brasileira.
Alê York voltou a estudar nos Estados Unidos formando em Sociologia e hoje cursa mestrado em Psicologia na Universidade Estadual de Nova York. Fez especialização em saúde mental com condições de proporcionar um maior suporte emocional para seus clientes. Paralelo a isso, criou um e-book sobre “Como Melhorar a Saúde Mental” distribuído gratuitamente ajudando muitas pessoas que estão precisando de suporte e não sabem como encontrar ajuda.
Morando no interior do estado de Nova York, planeja escrever mais e-books gratuitos e lançar o primeiro livro impresso ainda esse ano. “Esse livro é muito especial porque me ajudou a superar um momento difícil da minha vida que foi a morte da minha avó durante a pandemia. Na ocasião eu não pude ir ao Brasil e o tema é sobre briga familiar”, finaliza Alê York.
Para acompanhar mais sobre seu trabalho basta seguir suas redes sociais. Instagram: https://instagram.com/ale.york
YouTube: https://youtube.com/channel/UC4wNAZkgEfW61xWtqmMclSA
E-Book gratuito: https://drive.google.com/file/d/1Ty6VmgagtNp2jFe9uK_G6J2vfSadno3t/view?us p=sharing
*Esta é uma página de autoria de VARIEDADES ASSESSORIA JC MKT e não faz parte do conteúdo jornalístico do MIDIAMAX
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