Início da campanha: corrida eleitoral é oficialmente aberta

A campanha eleitoral está oficialmente liberada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir deste domingo. De acordo com a lei eleitoral, os candidatos, partidos e siglas podem usar veículos com alto-falantes das 8h às 22h. Os comícios são permitidos das 8h à 0h. A propaganda na internet está liberada, mesmo assim, o movimento na madrugada […]

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A campanha eleitoral está oficialmente liberada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir deste domingo. De acordo com a lei eleitoral, os candidatos, partidos e siglas podem usar veículos com alto-falantes das 8h às 22h. Os comícios são permitidos das 8h à 0h.

A propaganda na internet está liberada, mesmo assim, o movimento na madrugada deste domingo ainda foi tranquilo nos sites e nas redes sociais dos principais partidos que disputam à Presidência da República. No endereço oficial do PT, da presidente Dilma Rousseff, haviam algumas notícias sobre o registro da candidatura no TSE, mas nada que se caracterize campanha eleitoral.

Antes do amanhecer, os sites dos oposicionistas Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) já apareciam em ritmo de campanha. Os tucanos exibiam uma foto grande de Aécio e Aloysio Nunes (seu vice) com chamada para as “as Diretrizes da Coligação Muda Brasil”. Já o PSB destacava em sua página principal a abertura dos trabalhos com o título: “campanha presidencial Eduardo e Marina começa neste domingo no Sol Nascente, Distrito Federal”, e fotos rotativas dos dois líderes.

Este ano, os brasileiros elegerão além do presidente da República, governadores, senadores, e deputados federais e estaduais. O início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV está marcado para o dia 19 de agosto.

Gastos em Campanha

Segundo declararam os partidos, o total de gastos apenas nas campanhas presidenciais em 2014 será de quase R$ 1 bilhão. Os três principais candidatos à Presidência da República – Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), e Eduardo Campos (PSB) – deverão gastar em suas campanhas, juntos, R$ 738 milhões.

A campanha à reeleição da presidente Dilma será a mais cara: o limite de gastos estabelecido foi de R$ 298 milhões. A do PSDB tem teto de R$ 290 milhões, enquanto a de Eduardo Campos será de R$ 150 milhões. O limite de gastos, no entanto, não é necessariamente atingido em todas as campanhas.

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