Agraer negocia salário com Governo e promete manifesto na Assembleia

Assim como fizeram os servidores na área de educação, trabalhadores da Agraer/MS (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) prometem protestar quanto ao acordo salarial com o Governo do Estado amanhã (15), na Assembléia Legislativa, Parque dos Poderes, em Campo Grande, caso não haja evolução nenhuma nas negociações que estão sendo realizadas nesta segunda-feira. A […]

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Assim como fizeram os servidores na área de educação, trabalhadores da Agraer/MS (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) prometem protestar quanto ao acordo salarial com o Governo do Estado amanhã (15), na Assembléia Legislativa, Parque dos Poderes, em Campo Grande, caso não haja evolução nenhuma nas negociações que estão sendo realizadas nesta segunda-feira.

A categoria, segundo a presidente do Sinterpa (Sindicato dos Trabalhadores de Extensão Rural, Assistência Técnica e Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso do Sul), Teresinha Arantes, foi chamada para uma nova reunião, onde será analisada a contraproposta para início de atendimento do pleito.

“Foi apresentado um índice de aumento de 11%, que não é linear e garante a redução da tabela de alguns cargos. O salário do técnico agropecuário, por exemplo, que é de R$ 1.209,42, por exemplo, saltará para R$ 1,3 mil com a mudança da tabela da Agraer. E queremos ao menos que o valor chegue a R$ 1.625”, afirma a presidente da Sinterpa.

Assim como está acontecendo a nível nacional, a categoria entende que o salário do técnico agropecuário, cargo de nível médio, deve chegar a R$ 1.855, que equivale a 50% do salário de um engenheiro agrônomo, que é de R$ 3.710.

Folha de Pagamento

“Incluindo este aumento e de outros cargos, o impacto na folha de pagamento será de apenas R$ 40 mil, algo que dá para pagar. Ao todo, são R$ 120 mil, sendo que 60 mil equivale a redução do sistema atual e R$ 20 mil são de vantagens de adicionais de função dos gestores”, explica a presidente do Sinterpa.

Interior

Além de servidores da Capital, manifestantes de Ponta Porã, Dourados, Sidrolândia, Rochedo, Itaporã e Mundo Novo estão na PGE (Procuradoria Geral do Estado), no Parque dos Poderes, para acompanhar as negociações.

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