Casos são descartados e MS não tem nenhum registro de febre amarela
No período entre 1° de julho de 2017 e 23 de janeiro de 2018
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No período entre 1° de julho de 2017 e 23 de janeiro de 2018
Dos 130 casos de febre amarela registrados no país, entre 1° de julho de 2017 e 23 de janeiro de 2018, nenhum deles ocorreu em Mato Grosso do Sul. É o que apontou um boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (24).
Apesar do levantamento apontar que 4 casos suspeitos foram notificados no estado, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) informou à reportagem do Jornal Midiamax que 3 deles foram registrados em São Paulo e não aqui. Apenas um caso suspeito foi registrado no estado e, conforme a SES, foi descartado na terça-feira (23), depois da realização dos exames.
As informações que compuseram esse levantamento foram enviadas pelas secretarias de saúde do país inteiro e apontam que, do total de casos confirmados até ontem (23), 53 pessoas foram à óbito em decorrência da doença.
Conforme o Ministério da Saúde, foram notificados, no período em questão, 601 casos suspeitos. Destes, 162 ainda permanecem em investigação e 309 já foram descartados.
No mesmo período do ano passado, 397 casos foram confirmados e 131 óbitos registrados. Isso demonstra que, apesar de a área exposta este ano ser bem maior, incluindo grandes centros populacionais como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, a situação é muito mais controlada, segundo o levantamento.
É importante frisar que, diferentemente do que muitos creem, os macacos não são responsáveis pela transmissão da doença, mas, sim, vítimas dela. Em áreas urbanas, o mosquito Aedes aegypt, também transmissor da dengue, zika e chikungunya, é o responsável pela transmissão da doença. Segundo o Ministério da Saúde, o último caso de febre amarela urbana, no Brasil, foi registrado em 1942.
Campanha de vacinação
Nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a campanha de vacinação, com medicamentos fracionados, começa nesta quinta-feira (25). O Ministério da Saúde já repassou R$ 45,8 milhões a ambos, sendo R$ 15,8 milhões a São Paulo e R$ 30 milhões ao Rio de Janeiro.
Na Bahia, a previsão do Ministério é que a campanha de vacinação ocorra entre 19 de fevereiro e 9 de março. O estado receberá cerca de R$ 8,2 milhões da Saúde para reforçar os atendimentos.
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