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Transparência

MPF avança investigação contra fiação solta nos postes de Campo Grande

Fios soltos representam potencial risco à segurança da população
Vinicios Araujo -
Fiação solta pela Capital é alvo de investigação no MPF. Foto: Arquivo/MídiaMax

O MPF (Ministério Público Federal) converteu um procedimento preparatório em inquérito civil para apurar supostas irregularidades na infraestrutura de transmissão e distribuição de em (MS). 

A tem como foco a presença de fios soltos, pendurados e arrebentados em postes espalhados pela cidade, o que representa potencial risco à segurança da população.

O caso está sob responsabilidade do 6º Ofício da Procuradoria da República em Mato Grosso do Sul, com fundamento no direito do consumidor. 

A denúncia foi registrada em 2024 e resultou na abertura do procedimento preparatório nº 1.21.000.001109/2024-64.

Durante reunião realizada em março deste ano, a Agems (Agência Estadual de Regulação) se comprometeu a realizar fiscalização em áreas da cidade. 

Após a elaboração do relatório, a deverá ser notificada a apresentar um plano de ação.

Como ainda não decorreu prazo suficiente para a conclusão dessas providências, o MPF entendeu pela necessidade de aprofundar as apurações por meio do inquérito civil, publicado oficialmente nesta terça-feira (13), no Diário do MPF.

Outro lado

Ao MídiaMax, a AGEMS informou que “a responsabilidade pela fiscalização dos serviços de distribuição de energia elétrica é da Agência Nacional de Energia Elétrica”, mas diante da demanda vem desde outubro do ano passado notificando a Energisa.

“Desde o início de maio nossa equipe vem realizando uma fiscalização programada na rede de distribuição, em que está incluída a verificação da situação dos fios irregulares além de uma inspeção complementar detalhada para captação de evidências que irão compor uma Nota Técnica (relatório), quer será enviada a Aneel para subsidiar a determinação de providências por parte da concessionária de energia”, afirmou a assessoria da pasta.

Já a Energisa informou que “tão logo receba o relatório mencionado, irá traçar as iniciativas cabíveis no limite de sua atuação como concessionária de serviço público de energia elétrica, em conformidade com a regulamentação vigente, especialmente as disposições constantes da Resolução Conjunta ANEEL/ANATEL”.

*Matéria atualizada às 10h50, de 14/05, para inclusão de posicionamento da AGEMS.

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