MPMS pagou R$ 64,7 mil em diárias no primeiro mês de 2021

O MPMS (Ministério Público Estadual) gastou R$ 64.698,37 no mês de janeiro de 2020 com pagamento de diárias e passagens a membros e servidores do órgão. As informações foram detalhadas em portaria publicada no DOMP (Diário Oficial do MPMS) desta sexta-feira (12). O valor gasto no mês passado, que coincide com o recesso forense, é […]

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O MPMS (Ministério Público Estadual) gastou R$ 64.698,37 no mês de janeiro de 2020 com pagamento de diárias e passagens a membros e servidores do órgão. As informações foram detalhadas em portaria publicada no DOMP (Diário Oficial do MPMS) desta sexta-feira (12).

O valor gasto no mês passado, que coincide com o recesso forense, é 54,6% menor que os R$ 142.731,50 gastos em dezembro de 2020. Todavia, o pagamento recente foi mais que o dobro do observado em janeiro de 2020, antes da pandemia e também durante o recesso forense – naquela ocasião, o MPMS gastou R$ 30.351,73 em diárias.

Conforme a publicação desta sexta, do total pago, R$ 13.509,06 foram gastos com passagens aéreas. Entre as demais despesas, estão 11 procedimentos sigilosos. Vale lembrar que a portaria traz gastos ainda dos meses de novembro e dezembro, pagos na última folha.

Clique AQUI para conferir a tabela com os gastos na íntegra (a partir da página 9).

R$ 1,4 milhão em diárias em 2020

O MPMS contabilizou R$ 1,4 milhão em gastos com pagamento de diárias a seus servidores no ano de 2020. O maior montante mensal foi registrado em fevereiro, mês anterior ao regime de home office, quando os pagamentos somaram R$ 358 mil.

Em valores totais, o ano passado registrou redução em relação aos R$ 3,7 milhões desembolsados em 2019 para custear diárias e passagens aos promotores e demais servidores. O valor estava 21,2% acima do registrado em 2018. Na ocasião, o órgão vinha acumulando crescentes gastos e, conforme apresentação do próprio órgão  na Assembleia Legislativa, entrado no limite de alerta da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) para gastos com pessoal, elevando em até R$ 15,5 milhões as despesas nessa área em 12 meses.

No ano da pandemia, o maior valor foi pago em fevereiro, R$ 358 mil. No mês seguinte, com as restrições impostas pelo isolamento social, os pagamentos ficaram em R$ 182,3 mil. Apesar das reduções nos meses seguintes, os números voltaram a subir no mês de setembro, até terminarem o ano com dezembro superando a marca anterior.

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