O (Ministério Público Estadual) instaurou dois inquéritos civis a fim de apurar eventual ato de administrativa por servidores municipais de que usufruíram de licença para desempenho de atividade política no ano de 2020, mas sequer registraram candidatura ou participaram das convenções partidárias.

Conforme as publicações, que constam no DOMP (Diário Oficial do MPMS) desta sexta-feira (26), os servidores em questão – Paulo Rogério Feliciano Barbosa e Osvalmir Nunes da Silva – eram considerados inelegíveis nas última eleições, em razão da sua cassações do cargo de vereador no ano de 2019.

Os procedimentos correrão individualmente na 5ª Promotoria de Justiça da Comarca de Corumbá de do Patrimônio Público e Social, Defesa do Consumidor, Curadoria dos Registros Públicos e Fundações, sob o comando do promotor de Justiça Luciano Bordignon Conte.

Mensalinho em Ladário

O , secretário e vereadores de Ladário, cidade a 424 km de Campo Grande, foram acusados de suposta prática de associação criminosa, corrupção ativa e passiva por conta de conluio para um suposto ‘mensalinho’, em 2019. O esquema que seria orquestrado pelo então prefeito Carlos Ruso pagaria R$ 3 mil mensais a sete vereadores de Ladário.

Na ocasião, foram presos sete integrantes da Câmara, o prefeito Carlos Anibal Ruso e o secretário de Helder Paes Botelho. Na ocasião, somente quatro dos eleitos seguiram na Câmara e os suplentes assumiram. Carlos Ruso recebeu nove votos pela perda do mandato.