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Transparência

Justiça Estadual ouve filho de Reinaldo e testemunhas em ações por suposto roubo de propina

Rodrigo Souza e Silva compareceu às oitivas, realizadas na tarde de hoje (30), por videoconferência
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Horário de funcionamento do TJMS nesta quarta (15) será das 7h às 14h
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O juízo da 4ª Vara Criminal de realizou hoje (30) uma audiência para ouvir testemunhas em duas ações penais que apuram suposta tentativa de roubo de propina. O filho do governador (), Rodrigo Souza e Silva, é réu em um dos processos.

A reportagem apurou que o advogado esteve presente na audiência, realizada por videoconferência. As oitivas estavam marcadas para começar às 13h30. Até o meio da tarde, Rodrigo ainda não havia sido ouvido.

Entre as testemunhas convocadas para depor hoje estavam dois policiais militares arrolados pelo (Ministério Público Estadual) – autor das denúncias por roubo majorado. Rodrigo é réu isolado em uma das ações penais. Os dois processos tramitam em segredo de Justiça.

A denúncia do MPMS contra o advogado, que chegou a ser rejeitada em um primeiro momento, aponta sua participação na tentativa de roubo de propina, bem como nos planos para a execução do corretor de gado José Ricardo Guitti Guimaro, o “Polaco”. Presos, os envolvidos no roubo e assassinato frustrados delataram o filho do governador como mandante dos crimes.

A motivação, segundo investigações no âmbito da Operação Vostok, da Polícia Federal, seria porque Polaco estaria pedindo mais dinheiro para manter o silêncio sobre o que sabia do esquema de pagamento de propina a Reinaldo Azambuja pela JBS. O arranjo não deu certo, porque o corretor de gado desconfiou dos planos e mandou outra pessoa receber o dinheiro em seu lugar.

Reinaldo, Rodrigo, Polaco e mais 21 pessoas estão entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A denúncia, que cita o orquestramento do roubo, aponta que o governador tucano recebeu R$ 67,7 milhões em vantagens ilícitas. Em troca, concedeu benefícios fiscais que desfalcaram os cofres estaduais em R$ 209,7 milhões.

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