Vereadora quer que prefeitura passe a adotar  “Kit Covid” em Dourados 

A vereadora Daniela Hall (PSD) está mobilizando autoridades públicas de Dourados para adotarem protocolo de atendimento que prevê a distribuição, por meio de receita médica do “Kit Covid” (Hidroxicloroquina, Azitromicina, Ivermectina, Zinco, Vitamina D) para tratamento precoce da doença. Daniela já  se reuniu com o secretário de Saúde de Dourados, Gecimar Teixeira, e com o […]

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A vereadora Daniela Hall (PSD) está mobilizando autoridades públicas de Dourados para adotarem protocolo de atendimento que prevê a distribuição, por meio de receita médica do “Kit Covid” (Hidroxicloroquina, Azitromicina, Ivermectina, Zinco, Vitamina D) para tratamento precoce da doença.

Daniela já  se reuniu com o secretário de Saúde de Dourados, Gecimar Teixeira, e com o presidente da Associação Médica, Guilherme Bonini. Ela ainda entrou em contato com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, e nos próximos dias pretende se encontrar com o Conselho Municipal de Saúde.

A vereadora acredita que o tratamento precoce pode ser uma alternativa importante para salvar vidas. “Hoje, o paciente diagnosticado com Covid-19, vai para a casa tomar dipirona até a doença se agravar e ele ter que ser entubado. O que os médicos especialistas defendem é o tratamento já nas primeiras fases da doença para impedir que ela se agrave”, ressaltou.

Recentemente a vereadora realizou seminário online com o médico toxicologista e nutrólogo Sandro Benites, coordenador do Civitox (Centro Integrado de Vigilância Toxicológica) e o deputado federal Luiz Ovando, que é médico cardiologista e defensor da causa.

Durante a live, o médico ressaltou a importância da utilização dos medicamentos para salvar vidas. Ele destacou vários estudos que estão dando certo no Brasil e no mundo e que a comprovação científica leva em torno de um ano para sair, tempo que muitos pacientes não terão para aguardar.

Para Daniela que nega a politização do tema, a medida é necessária diante da situação enfrentada pelo município.  “Precisamos que a Prefeita de Dourados abra um canal de diálogo com a Câmara e ouça os profissionais da Saúde, os mais de 200 médicos de Campo Grande, que desenvolveram estudos importantes, que adotaram o protocolo e que está dando certo”, justifica.

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