Na 1ª parcial, candidatos de Campo Grande informam gastos de R$ 2 milhões em campanha
Os 15 candidatos à prefeitura de Campo Grande já gastaram durante a campanha R$ 2 milhões. Os dados constam na primeira prestação de contas disponibilizada no sistema DivulgaCand Contas (Divulgação de Candidaturas e Contas), do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Dagoberto Nogueira (PDT) teve a maior despesa até agora. Sua campanha já custou R$ 696,4 mil. […]
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Os 15 candidatos à prefeitura de Campo Grande já gastaram durante a campanha R$ 2 milhões. Os dados constam na primeira prestação de contas disponibilizada no sistema DivulgaCand Contas (Divulgação de Candidaturas e Contas), do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Dagoberto Nogueira (PDT) teve a maior despesa até agora. Sua campanha já custou R$ 696,4 mil. Pelo menos R$ 491,2 foram estimados como repasse a candidatos a vereador da legenda. Há ainda gastos com produtoras de vídeo, publicidade e serviços advocatícios.
No total, a campanha pedetista recebeu R$ 1,4 milhão de doações, entre repasses dos diretórios nacional e estadual, além de doações de pessoas físicas.
Marcio Fernandes (MDB) gastou R$ 669,1 mil, com publicidade, gravações de materiais audiovisuais, publicidade e serviços de terceiros. A campanha recebeu R$ 1,2 milhão, entre repasses dos diretórios nacional e estadual e doações de R$ 14,1 mil da candidata a vice, Juliana Zorzo, e R$ 8 mil do próprio Marcio.
A campanha de Marcelo Miglioli (Solidariedade) gastou R$ 432 mil, entre serviços de gravação de vídeo, publicidade, atividades de rua e contratação de advogados. A receita é de R$ 691,6 mil, entre repasse da direção estadual e doações, incluindo uma de R$ 1,2 mil do vereador e candidato à reeleição Papy.
Pedro Kemp (PT) tem despesas que somam R$ 294,4 mil, entre publicidade, advogados, contadores e produção de rádio e TV. A receita é de R$ 641,5 mil e o próprio petista investiu R$ 30 mil na campanha.
Paulo Matos (PSC) tem o quarto maior volume de despesas, de R$ 173,1 mil. Os gastos incluem gravação de vídeo e áudio, publicidade e serviços advocatícios e de marketings. A campanha recebeu R$ 295,9 mil, e o próprio candidato investiu R$ 10,5 mil.
Esacheu Nascimento (PP) gastou R$ 163,6 mil. Foram contratados serviços de publicidade, aluguel de imóveis, produção de TV e rádio e impulsionamento em rede social. O candidato conta com R$ 268,5 mil de receita, e doou o maior montante: R$ 150 mil.
Sérgio Harfouche teve despesas no total de R$ 73,3 mil. A campanha gastou com serviços de advogados, contadores, publicidade e gravação de vídeo e áudio. O mesmo valor consta como receita, incluindo uma doação de R$ 3 mil da esposa, Cláudia Ribeiro Harfouche.
Já a campanha de Marcelo Bluma (PV) já teve custos que somam R$ 70,9 mil. O maior volume corresponde a impulsionamento de conteúdo em rede social, seguido de repasse a candidatos a vereador, despesas com pessoal e gastos diversos. A receita é de R$ 261,1 mil.
Vinícius Siqueira (PSL) tem despesas que totalizam R$ 60,2 mil. São R$ 60 mil em impulsionamento de publicações em rede social e outros R$ 250 com publicidade. A receita é de R$ 300 mil, oriunda de repasse da direção estadual.
Candidato à reeleição, Marquinhos Trad (PSD) gastou R$ 34,2 mil. Há uma receita de R$ 608,1 mil, que inclui doações do próprio prefeito, de R$ 250 mil, da secretária-adjunta municipal de Educação, Soraia Campos, de R$ 25 mil; R$ 25 mil de Maria Eduarda Pedrossian Faria Gatti, esposa do secretário-adjunto municipal de Governo, Robson Gatti; e R$ 15 mil do do secretário municipal de Gestão, Agenor Mattiello.
As despesas de Sidnéia Tobias (PODE) somam R$ 29 mil, entre locação de imóveis; gravação de vídeo e áudio e outros materiais audiovisuais, combustível, impulsionamento em rede social e despesas diversas. A campanha conta com R$ 30 mil de receita, vinda de repasse do diretório municipal.
Guto Scarpanti (Novo) já gastou R$ 25,7 mil, que inclui serviços advocatícios, contábeis e de terceiros; além de publicidade e impulsionamento em rede social. A receita é de R$ 67,5 mil, entre doações de pessoas físicas, incluindo R$ 10 mil de Salim Mattar, ex-secretário de Desestatização do Ministério da Economia e presidente da empresa de locação de automóveis Localiza; e outra de R$ 4 mil de Rosa Nasser Amoêdo, esposa do presidente nacional do partido, João Amoêdo.
Com candidatura indeferida, Loester Trutis (PSL) gastou R$ 10,1 mil, com contabilidade e advogados. Sua receita é de R$ 55 mil, incluindo R$ 5 mil que ele mesmo doou.
Thiago Assad (PCO) tem R$ 1 mil em caixa, mas não fez nenhum gasto. A campanha de Cris Duarte (PSOL) declarou não ter nenhuma despesa ou receita.
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