TRE-MS afirma que empresa alvo da PF foi contratada por oferecer menor preço
Um dia após ação conjunta da Polícia Federal e Receita Federal resultar na prisão do empresário Alexandre Hoffman, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou nota informando que a HB Importações e Soluções foi contratada por ter oferecido o menor preço entre as concorrentes. O tribunal esclarece que a empresa entregou toda documentação exigida, desde a […]
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Um dia após ação conjunta da Polícia Federal e Receita Federal resultar na prisão do empresário Alexandre Hoffman, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou nota informando que a HB Importações e Soluções foi contratada por ter oferecido o menor preço entre as concorrentes.
O tribunal esclarece que a empresa entregou toda documentação exigida, desde a habilitação do pregão até a contratação, “estando regular perante órgãos fiscais, trabalhistas e previdenciários”.
A corte eleitoral ainda colocou toda documentação relativa ao certame à disposição das autoridades competentes, caso julguem necessário, lembrando que os documentos apresentados na habilitação podem ser consultados pelo Portal da Transparência.
Operação Container
Segundo a Polícia Federal, Alexandre Hoffman manteria empresa de fachada para comprar produtos de sistemas de monitoramento do Paraguai e manter, assim, contratos com órgãos públicos do Estado. Dois mandados de busca e apreensão, sendo um na casa de Alexandre e outro na empresa foram cumpridos na quarta-feira (17).
Com o TRE-MS, a empresa assinou contrato em outubro de 2018 para sistema de monitoramento do prédio do tribunal. Na casa de Alexandre, no bairro Vila Vilas Boas, os agentes encontraram uma porção de maconha para uso pessoal e uma pistola .380 do Paraguai, além de munições.
Pela arma, ele foi preso por transporte internacional de armas. Malotes com documentos, pastas com dinheiro e vários equipamentos eletrônicos foram levados pelos agentes da Receita Federal. Os tributos dos produtos não eram pagos devidamente, e Alexandre será autuado por descaminho.
Segundo a delegada da Polícia Federal, a empresa servia para dar credibilidade e confiabilidade aos órgãos com quem a empresa tinha contratos.
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