A dívida consolidada do Governo de , é de R$  7.412.447.877,09, quase 5% menor do que o valor do primeiro quadrimestre do ano passado, de acordo com publicação no DOE (Diário Oficial do Estado), desta quinta-feira (30).

A Sefaz (Secretaria de ), publicou os custos, arrecadações e gastos do governo, além da tabela com a dívida consolidada. No saldo do exercício anterior, o valor do déficit era de R$ 7.772.360.847,06.

A receita corrente líquida também cresceu em comparação com o quadrimestre anterior com o de agora. Saltou de R$ 10.735.143.525,05 para R$ 10.800.292.807,80, pouco mais de 0,6% de aumento.

A dívida contratual do Estado subiu de R$ 8.401.989.307,19 para R$ 8.475.816.248,02; os empréstimos tiveram uma redução pouco significativa em valor, passando de R$ 2.036.637.926,97 para R$ 2.029.134.667,12.

Empréstimos internos, de R$ 786.947.472,86 caíram para R$ 758.190.315,79 e os externos subiram de R$ 1.249.690.454,11 para R$ 1.270.944.351,33.

No saldo anterior passado, a reestruturação de dívidas dos estado e municípios era de R$ 6.284.932.616,37 e no primeiro quadrimestre deste ano, foram de R$ 6.290.010.485,84.

Um número que chama atenção é o parcelamento e renegociação das dívidas do governo estadual. Na tabela apresentada pela Sefaz, consta que no saldo anterior, o parcelamento era de R$ 80.418.763,85. Agora, no primeiro quadrimestre, os números subiram para R$ 156.671.095,06.

O parcelamento de contribuição previdenciária, saltou de R$ 10.559.029,64 para R$ 32.817.247,89 e a renegociação das demais contribuições sociais, foi de R$ 69.859.734,21 para R$ 123.853.847,17.