Corregedoria da PMMS libera reserva remunerada para policial condenado por corrupção
A Corregedoria da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, abriu sindicância e não encontrou nenhuma irregularidade envolvendo a transferência para a reserva remunerada da PM, o cabo Aparecido Cristiano Fialho, condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, na Operação Oiketikus, acusado de participação na “Máfia dos Cigarreiros”. Em janeiro deste an…
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A Corregedoria da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, abriu sindicância e não encontrou nenhuma irregularidade envolvendo a transferência para a reserva remunerada da PM, o cabo Aparecido Cristiano Fialho, condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, na Operação Oiketikus, acusado de participação na “Máfia dos Cigarreiros”.
Em janeiro deste ano, Aparecido Cristiano pediu e o diretor-presidente da Ageprev (Agência De Previdência Social), Jorge Oliveira Martins, assinou a transferência dele. Aparecido tem salário proporcional com paridade. Em dezembro de 2018, ele teve remuneração bruta de R$ 5.317,58, de acordo com o Portal da Transparência do Governo do Estado.
De acordo com o resultado da sindicância, no pedido feito pelo cabo todas as informações prestadas no trâmite do processo estavam corretas, inclusive, em relação à sua situação judicial, cujos processos penais estão em grau de recurso, portanto, não transitados em julgado.
Ainda segundo a decisão, o processo de transferência foi encaminhado à Ageprev, onde tramitou e, após análise administrativa e jurídica, recebeu parecer favorável, sendo aprovado pelo Jorge.
Sendo assim, a decisão do Corregedor-Geral da Polícia Militar, Voltaire Flamarion Garcia Diniz, foi a seguinte: “Concordar com o encarregado da sindicância, visto que não restou comprovada irregularidade na instrução ou no trâmite do processo que transferiu o cabo Aparecido Cristiano Fialho, para a reserva remunerada da PMMS, a pedido, com proventos proporcionais ao tempo de serviço. Assim, os fatos apurados não se cercam de indícios de crime de natureza militar ou comum, nem tampouco de indícios de transgressão disciplinar”.
ENTENDA
Atualmente, Aparecido Cristiano está detido no Presídio Militar em Campo Grande e será alvo de procedimento administrativo que pode resultar em sua expulsão da corporação, por ter sido condenado a 15 anos e 4 meses de prisão, após as investigações da Operação Oiketikus desencadeada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) do Ministério Público Estadual.
A operação investigou esquema criminoso integrado por policiais que facilitavam o contrabando de cigarros, a chamada ‘máfia cigarreira’.
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