Câmara aprova criação de gabinete para Prefeitura da Capital com 5 comissionados em Brasília

24 dos 28 vereadores que compareceram à Câmara de Campo Grande nesta terça-feira (30) aprovaram em regime de urgência o projeto do executivo municipal n. 9.079 criando a Diretoria Executiva de Articulação Econômica no Gabinete do Prefeito que é, na prática, um escritório da Prefeitura sediado em Brasília. A ideia inicial do projeto era colocar […]

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Vereadores durante sessão na Câmara de Campo Grande. (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)
Vereadores durante sessão na Câmara de Campo Grande. (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)

24 dos 28 vereadores que compareceram à Câmara de Campo Grande nesta terça-feira (30) aprovaram em regime de urgência o projeto do executivo municipal n. 9.079 criando a Diretoria Executiva de Articulação Econômica no Gabinete do Prefeito que é, na prática, um escritório da Prefeitura sediado em Brasília.

A ideia inicial do projeto era colocar oito comissionados na capital da República, a fim de destravar recursos e investimentos para a Capital, mas uma emenda baixou a quantidade para cinco servidores.

De acordo com o líder do prefeito Marquinhos Trad (PSD) na Câmara, o vereador Chiquinho Telles (PSD), “tem muito dinheiro de emenda, dinheiro dos Ministérios. É importante ter pessoas fixas lá para não deixar passar nada”.

O projeto destaca que a diretoria terá a incumbência de identificar “oportunidades e alternativas para a captação de recursos financeiros para implementação de programas e projetos não contemplados ou insuficientemente contemplados com recursos orçamentários próprios, bem como conquistar possíveis parceiros para o desenvolvimento de projetos inovadores para a Administração Municipal”.

Serão nomeadas cinco pessoas, ‘de perfil técnico’, segundo Chiquinho, com DCAs 1, 3, dois DCAs 4 e um DCA8, fora auxílios e benefícios porque os servidores terão que morar em outra cidade, que ainda não teriam sido especificados pela Prefeitura, segundo o vereador.

Não aprovaram o projeto os vereadores André Salineiro (PSDB), Pappy (SD), Vinícius Siqueira (DEM) e Dr Loester (MDB), por acreditarem que não é o momento para que a administração municipal aumente a máquina pública, gerando mais gastos com pessoal.

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