Número de funcionários da AL deve cair de 1100 para 850 com a reforma
Quantia inclui primeiros concursados chamados
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Quantia inclui primeiros concursados chamados
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Junior Mochi (PMDB), disse nesta manhã de segunda-feira (20), que com a reforma administrativa da Casa, o número de funcionários deve cair dos cerca de 1.100 para aproximadamente 850. A matéria prevê redução de gastos, acompanhando objetivo do governo do Estado.
A proposta já foi lida na AL e agora está dependendo da formação das comissões permanentes para dar prosseguimento na tramitação do projeto. “Nós tínhamos cerca de 1100 funcionários no geral e pelo nosso cálculo devemos estar reduzir para aproximadamente 850 ou 870, mesmo chamando os concursados. Esse é o nosso objetivo de quantidade máxima”.
Mochi explicou que com a nova estrutura administrativa, já que a Assembleia tem, entre funções e cargos comissionados, 254, a ideia é que isso caia para 200 ou até 170, deixando assim uma reserva técnica.
“Esta reserva é para uma necessidades termos um espaço para chamar quando for visto a necessidade. Após a reforma ser aprovada, iremos começar a chamar os concursados, pelo menos uma parte, em meados de abril e assim conseguir concretizar nossa redução de cargos”, disse o presidente.
Em entrevistas anteriores, Mochi havia relatado que com toda a reforma a casa deve ter uma economia de R$ 300 mil por mês, o que deve chegar a cerca de R$ 4 milhões por ano, com uma diminuição de 25% do número de comissionados.
Um dos pontos destacados ainda pelo presidente, anteriormente, é que da forma como está toda a estrutura da casa se tem muitas diferenças de salários em funções distintas no nome, mas mesmo serviço na prática, o que gera uma desigualdade entre os os funcionários. Por isso ele também havia enfatizado que haverá diminuição drástica nas nomenclaturas, para facilitar o entendimento e identificação de todos os funcionários em seus setores.
“Estamos reduzindo cargos, melhorando e enxugando a nossa estrutura administrativa e com isso haverá uma redução importante não só nas nossas despesas de pessoal, mas também nas nossas despesas de custeio. Vamos fazer a nossa parte e cumprir com a nossa obrigação nessa nova realidade econômica e financeira do País e do Estado”, finalizou Mochi nesta manhã.
Foto: Mariana Anjos/Midiamax
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