Mais uma vez, paralisação de obra do Aquário do Pantanal é prorrogada
Paralisação foi prorrogada por 120 dias, ou seja, até maio
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Paralisação foi prorrogada por 120 dias, ou seja, até maio
Por mais uma vez, a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) prorrogou o prazo de vigência do contrato firmado com a Egelte Engenharia para construção do Aquário do Pantanal. A obra já custou mais de R$ 200 milhões ao governo do Estado, desde seu início, em 2011, esua paralisação foi prorrogada por mais 120 dias, ou seja, até maio, segundo publicação do Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (8).
A conclusão do Centro de Pesquisas e de Reabilitação da Ictiofauna Pantaneira, como é chamada a obra faraônica nos contratos do Estado, depende de um impasse na Justiça, de acordo com o governo estadual.
Um levantamento feito pela Egelte apontou que seriam necessários R$ 40 milhões para terminar a construção do prédio. Entretanto, o governo argumenta que esse aditivo não é permitido pela lei, pois supera o reajuste máximo do valor do contrato, de 25%.
Um segundo levantamento da Secretaria de Estado de Infraestrutura divulgado em janeiro apontou que o valor total necessário para construção do prédio seria de R$ 66 milhões. Entretanto, há apenas R$ 18 milhões em caixa do Estado destinados ao Aquário.
Uma alternativa apontada pelo governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) para conseguir os valores remanescentes seria uma parceria público-privada com a concessionária que irá explorar o Centro de Pesquisas, que pode ser responsável pelo pagamento de pelo menos R$ 50 milhões da obra.
Para suplementar o valor da obra, o governo aguarda uma decisão judicial autorizando o suplemento superior aos 25% previstos pela Lei Federal de Licitações. Enquanto isso, o prazo de paralisação segue sendo prorrogado, desta vez até maio deste ano.
Egelte Engenharia
A Egelte Engenharia foi a empreiteira contrada para execução do empreendimento do Aquário do Pantanal, com previsão para ser concluído inicialmente em 2011.
Com o atraso na entrega das obras, durante o governo de André Puccinelli, a empreiteira foi substituída pela Proteco, em 2014. Mesmo com a troca, os serviços continuaram atrasados.
A Egelte voltou a ser a responsável pelo empreendimento, após o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) determinar uma auditoria sobre o “elefante branco” do Aquário, logo no início de sua gestão.
Com o retorno à execução do projeto, a Egelte alegou não possuir caixa para o empreendimento, tendo um saldo contratual de R$ 6 milhões. Foi quando a empresa realizou um levantamento, apontando que seriam necessários R$ 40 milhões para terminar a obra.
(com supervisão de Ludyney Moura)
Notícias mais lidas agora
- Moradores do Novos Estados vivem momentos de tensão após queda de árvore
- Horário eleitoral do 2º turno começa hoje; confira como ficou a grade de exibições em MS
- Mergulhador é contratado para furtar peixes de empresa avaliados em mais de R$ 1 milhão em MS
- Mulher é esfaqueada no tórax pelo marido e encontrada ensanguentada em frente de casa em MS
Últimas Notícias
Mania de Você: Robson conta a Viola que Mavi mora na cobertura do hotel
Confira resumo de capítulo que vai ao ar neste sábado (12)
Volta por Cima: Osmar é levado à delegacia e Doralice passa mal ao saber do ocorrido
Confira resumo de capítulo que vai ao ar neste sábado (12)
No Rancho Fundo: Ariosto revela que documento oficial da Gruta Azul pertence a Primo Cícero
Confira resumo de capítulo que vai ao ar neste sábado (12)
Cabocla: Emerenciana dá permissão para Belinha namorar Neco
Confira resumo de capítulo que vai ao ar neste sábado (12)
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.