Governador admite que nova licitação pode ser feita para ‘salvar’ Aquário

Obras seguem paradas por limite de suplementação

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Obras seguem paradas por limite de suplementação

As obras do Aquário do Pantanal, novamente paradas após a realização do retrabalho pela Egelte Engenharia, podem ser concluídas com nova licitação, colocando o empreendimento nas mãos de outra empresa, segundo admitiu o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) nesta terça-feira (26).

Após a obra atingir o limite máximo de aditivos, de 25% do valor total da obra, o Governo recorreu à Justiça para tentar terminar o Aquário repassando mais valores para a Egelte, até a conclusão das obras.

“Se a Justiça entender que o Estado não pode ultrapassar os 25% para terminar a obra, vamos listar todos os itens que faltam para concluir o Aquário e fazer nova licitação para a conclusão”, admitiu o governador pela primeira vez sobre uma nova empresa tocando o canteiro de obras.

Para Reinaldo, a nova licitação pode retardar a obra, mas daria segurança jurídica ao Estado.

De acordo com informações disponíveis no site da Egelte Engenharia, a obra seria concluída em 18 meses, ou seja, no final de 2011 quando André Puccinelli (PMDB) ainda era governador. O investimentos inicial era de R$ 80 milhões e hoje passa dos R$ 200 milhões.

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