Rede Solidária resulta de pacto com a ONU para desenvolvimento sustentável

O governo de Mato Grosso do Sul gastará ao menos R$ 1,1 milhão com a implantação do Rede Solidária, projeto na área de assistência social que será lançado oficialmente no dia 13 de novembro, com previsão da presença do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. O custo é para a compra de contêineres e repasses a instituições que executarão os planos de trabalho.

Extratos detalhando os custos do Rede Solidária estão publicados no desta quarta-feira (4). Pelos dados oficiais, R$ 315 mil serão pagos à Costa Container Arquitetura pela “aquisição de contêineres adaptados, devidamente instalados para atender às necessidades culturais” do programa.

Já o convênio número 25330 foi firmado entre a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), e as entidades Seleta, Grupo Espírita Francisco Cândido Xavier e Sociedade Assistencial Meimel. Totaliza R$ 879 mil em repasses, este ano e em 2016, “visando à operacionalização de ações voltadas ao combate à pobreza, assegurando o acesso da população vulnerabilizada do Estado de Mato Grosso do Sul às políticas públicas essenciais, implementadas pelo Programa Rede Solidária, por meio de aquisição de material permanente e de consumo e prestação de serviço”.

Segundo as informações do governo estadual, o Rede Solidária é uma iniciativa pioneira no Brasil, estabelecido mediante pacto com a ONU (Organização das Nações Unidas) para cumprimento dos chamados 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). A primeira unidade será no Dom Antônio Barbosa, em Campo Grande, com previsão de atender 800 pessoas.